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Manifestantes dizem que ‘não houve estupro’, no Rio de Janeiro

Cerca de 50 pessoas interromperam o trânsito na Rua Cândido Benício, na Praça Seca, na Zona Oeste do Rio

Redação iBahia • 30/05/2016 às 18:30 • Atualizada em 28/08/2022 às 20:51

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Aproximadamente 50 pessoas interromperam o trânsito na Rua Cândido Benício, na Praça Seca, na Zona Oeste, em protesto contra as acusações de estupro coletivo no caso da jovem de 16 anos. Erguendo cartazes com dizeres como “Não houve estupro”, “Não houve 30”, e “Aqui não tem estuprador, os manifestantes pretendem caminhar até a Cidade da Polícia, no Jacaré. Segundo Centro de Operações, as interdições ocorreram por volta das 13h40. Uma hora depois, a Cândido Benício foi liberada. De acordo com informações do 9º BPM (Rocha Miranda) não houve conflito.
Foto: Divulgação/Polícia Militar
Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, A delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima (Dcav), disse não ter dúvidas de que a garota foi vítima de um estupro. A menina denunciou o crime e disse ter sido violentada por 33 homens. Mais cedo, numa conversa obtida pelo EXTRA, o delegado Alessando Thiers, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), disse ter certeza de que o estupro não aconteceu. Ele foi afastado do caso e substituído por Cristiana."A minha convicção é de que houve estupro, tanto que o rapaz aparece no vídeo manipulando a menina. A gente agora quer identificar quantas pessoas participaram", disse Cristiana Bento.

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