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Material orgânico é achado em rio onde jornalista inglês e indigenista desapareceram

Amostra foi levada para análise. Polícia Federal não detalhou do que se trata. Caso segue em investigação

Redação iBahia • 10/06/2022 às 17:54 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:12 - há XX semanas

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					Material orgânico é achado em rio onde jornalista inglês e indigenista desapareceram
Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal

Um material orgânico que pode ser humano foi encontrado nesta sexta-feira (10) em um trecho do Rio Itaquaí, onde o jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira desapareceram, no Amazonas.

A informação foi divulgada pela Polícia Federal. O material foi localizado durante as buscas que estão ocorrendo na região.

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O órgão não detalhou como seria esse material e nem exatamente onde ele foi achado, só que foi próximo ao porto de Atalaia do Norte.

Segundo a PF, o material foi levado para perícia no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, que também realizará análise nas amostras de sangue encontradas na embarcação do suspeito preso.

Ainda nesta sexta, também foi feita a coleta de materiais genéticos de Dom Phillips em Salvador e de Bruno Pereira na cidade de Recife. As amostras serão utilizadas na análise comparativa com os materiais encontrados.

Caso


				
					Material orgânico é achado em rio onde jornalista inglês e indigenista desapareceram
Foto: Reprodução / TV Bahia

Bruno e Phillips transitavam entre a comunidade Ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte quando sumiram. Eles tinham ido para a região para entrevistas e uma reunião, e deveriam ter retornado no domingo (5), mas não apareceram.

Dom Phillips e a esposa moram na Bahia desde 2007 e os dois têm uma casa em Salvador. O jornalista, que é colaborador do jornal britânico The Guardian, está escrevendo um livro sobre a floresta amazônica e sua autossustentabilidade quanto às chuvas. Por isso estava no local.

Bruno, além de estudar e pesquisar questões relacionadas aos povos indígenas, é servidor de carreira da Funai, e recebia constantes ameaças de madeireiros, garimpeiros e pescadores. Isso pode ter relação com o caso.

O suspeito preso na terça-feira (7) foi identificado como Amarildo da Costa de Oliveira, 41 anos. Ele é conhecido como “Pelado”. A prisão em flagrante do suspeito foi convertida em preventiva na quinta-feira (9), conforme nota divulgada nesta sexta.

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