O Ministério Público Federal na Bahia instaurou procedimento administrativo para apurar o uso de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para a transferência do corpo de Mariana Noleto, morta no acidente aéreo em Porto Seguro na última sexta-feira (17). De acordo com o MPF, a nora de Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, não se encontrava no exercício de função pública e seu corpo não deveria ter sido traslado num avião oficial tendo em vista que existem voos comerciais de Porto Seguro para o Rio de Janeiro. Para apurar o caso, o Ministério Público na Bahia requisitou ao Quinto Comando Aéreo Regional informações sobre o custo financeiro e o fundamento normativo para que o custeio da missão tenha sido feito pelos cofres públicos e não pela família da vítima. O MPF também quer saber quem ordenou o traslado, ocorrido na O helicóptero caiu após decolar do aeroporto de Porto Seguro rumo a um resort em Trancoso, matando, além de Mariana, o empresário Marcelo Mattoso Almeida, Jordana Kfuri Cavendish, o menino Luca, filho de Jordana, a irmã dela, Fernanda Kfuri, de 35 anos, o sobrinho, Gabriel Kfuri Gouveia, de 2 anos, e a babá das crianças, Norma Assunção, de 49 anos.
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