O pai do atacante Neymar voltou a se pronunciar sobre a acusação de estupro contra o jogador. Em entrevista ao canal da "Band", Neymar Santos Silva defendeu o craque do Paris Saint-Germain, assim como o vídeo publicado pelo camisa 10 na noite de sábado, no "IGTV" do Instagram.
O empresário afirmou que prefere que o filho responda por um crime virtual do que por um estupro, já que ele compartilhou as trocas de mensagens com a jovem que denunciou o atacante, além de fotos e vídeos íntimos trocados entre eles. O craque será investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro pela divulgação.
"Não tínhamos escolha. Eu prefiro um crime de internet ao de estupro. Foi o Instagram que tirou. Pelas regras do Instagram estava normal. Ele preservou a imagem, o nome. Ele precisava se defender rapidamente. É melhor ser verdadeiro e mostrar o que aconteceu. Sabíamos da chantagem, mas não da coragem de fazer um B.O. em cima de uma situação dessas", disse à emissora de TV.
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O pai de Neymar afirmou que a equipe jurídica tomou as precauções antes mesmo de o caso vir à tona. O empresário segue confiante e voltou a falar da extorsão feita pela mulher.
"Estamos tranquilos em relação a tudo. Estamos prevenidos às coisas que iriam acontecer. Era uma escolha tornar público a situação porque sabemos o tamanho do Neymar e tudo o que diz respeito a ele fica grande, fica uma especulação fora do comum. Quando a gente percebeu que chegaria a público através de uma extorsão, procuramos nossos advogados, recebemos essas pessoas para saber o que elas queriam. Quando fomos informados vimos que era dinheiro e negamos. Fui procurado por um advogado que se dizia representante dessa moça", disse o pai do jogador.
Segundo o patriarca, a família está abalada com a história. Para Neymar Silva, expor as conversas do filho com a jovem foi a única forma que eles viram para se defender.
"Estamos muito abalados. É muito difícil saber que isso não é verdade e enfrentar essa situação. Há muito tempo atrás, quando o Neymar saiu do Santos, fomos acusados de sonegação fiscal, já fomos absolvidos e até hoje levamos o nome de sonegadores. Imagina uma situação dessas e você ver seu filho chamado de estuprador. Por isso queremos que ele se pronunciasse. Fizemos o possível para não expor a menina", disse.
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Redação iBahia
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