Pela primeira vez em 25 anos, o Brasil estacionou no ranking do desenvolvimento humano. A maior recessão da história fez a renda da população despencar e freou o avanço constante que se observava no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelas Nações Unidas, desde 1990. Ele permaneceu em 0,754 entre 2014 e 2015 e manteve o Brasil na 79ª posição num ranking de 188 nações. Pelos critérios da ONU, quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento humano de um país. O IDH é calculado com base em indicadores de saúde, educação e renda.
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) 2016, divulgado nesta terça-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Brasil – que está na lista de nações com alto desenvolvimento humano – conseguiu avanços discretos em saúde e educação. A expectativa de vida ao nascer, por exemplo, subiu de 74,5 anos para 74,7 anos. Já a média de anos de estudo passou de 7,7 anos para 7,8 anos entre 2014 e 2015. A expectativa de anos de estudo (quanto tempo se espera que uma pessoa passará na escola) ficou em 15,2 anos.
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Redação iBahia
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