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Pesquisa comprova que uso da maconha não é inofensivo

Professor destacou alguns pontos que supostamente mostram como a maconha devasta o cérebro

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07/10/2014 às 10:41 • Atualizada em 30/08/2022 às 17:37 - há XX semanas
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Um estudo realizado pelo professor Wayne Hall, conselheiro sobre drogas da Organização Mundial de Saúde, durante 20 anos, mostrou que o uso prolongado e frequente da maconha não é inofensivo. De acordo com o especialista, além de causar dependência, o consumo da droga aumenta chance de desenvolver doenças psíquicas, como a esquizofrenia.
As crises de abstinência da droga também podem causar quadros de ansiedade, insônia, distúrbios de apetite e depressão.
Hall destacou alguns pontos que supostamente mostram como a maconha devasta o cérebro. Segundo ele, um em cada seis adolescentes que fumam maconha regularmente se torna dependente; a maconha dobra o risco de desenvolver doenças psíquicas, como a esquizofrenia; usuários frequentes apresentam desenvolvimento intelectual insatisfatório, por isso vão pior nos estudos e trabalho; um em cada dez adultos que fuma regularmente se torna dependente e tem tendência a consumir drogas mais pesadas; dirigir após fumar aumenta os riscos de acidentes no trânsito, que crescem ainda mais caso a pessoa tenha ingerido bebida alcoólica e fumar maconha durante a gravidez reduz o peso do bebê.
"Quero mostrar que o uso prolongado e frequente da cannabis tem consequências. Não há dúvidas que usuários pesados enfrentam crises de abstinência parecidas com alcoólatras e usuários de heroína", afirmou Hall em entrevista ao Daily Mail.

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