A Polícia Federal (PF) vai abrir inquérito para apurar o atentado ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). O candidato foi esfaqueado na barriga numa caminhada pelas ruas de Juiz de Fora, em Minas, na tarde desta quinta-feira. De acordo com a Polícia Militar, o agressor, identificado como Adélio Bispo de Oliveira, já está preso.
Aliados do candidato entrarão com uma representação junto à PF solicitando que o órgão apure se houve algum mandatário.
— Estou levando esse pedido em nome do PSL para a sede da Polícia Federal em Curitiba, onde estou. Queremos saber a autoria intelectual, deve haver alguém que mandou o agressor a fazer isso — disse o deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), um dos coordenadores da campanha.
Segundo a assessoria, a facada atingiu o fígado, e o deputado passa por uma cirurgia. No momento do ataque, o deputado usava um colete à prova de balas. O candidato conta com o serviços de segurança da Polícia Federal. Entre os presidenciáveis, ele foi o primeiro a pedir reforço de segurança da polícia.
O deputado foi retirado do local às pressas, em um carro da PF, e levado para a Santa Casa de Misericórdia.
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Redação iBahia
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