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Polícia acredita que modelo foi responsável por incêndio

Rosângela Caetano Silva lutava contra a depressão

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06/08/2015 às 13:29 • Atualizada em 01/09/2022 às 4:59 - há XX semanas
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A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul trabalha com duas hipóteses para a morte da modelo Rosângela Caetano Silva, de 48 anos, ocorrida na segunda-feira (3). Para os investigadores ou a vítima ateou fogo na casa para chamar a atenção e morrendo acidentalmente, ou o fez de propósito.

"Ela tinha problemas psiquiátricos, tomava remédios. Tinha o costume de se trancar em casa e de gritar. Temos essas duas linhas de investigação. Não temos suspeitos, tudo indica que foi ela mesma que ateou fogo na casa" - afirmou o delegado Fabiano Nagata, da 3ª Delegacia de Campo Grande em entrevista ao Extra.Segundo Nagata, familiares e a médica de Rosângela ainda serão ouvidos. O delegado aguarda o laudo do Instituto de Criminalística para identificar a origem do incêndio e o laudo necroscópico da vítima. Depressão Em entrevista ao portal Folha de Dourados, Eryn Matsom Caetano da Silva, irmão e Rosângela disse que a empresária passava por um tratamento contra a depressão. Ainda de acordo com Eryn, há cinco anos a modelo foi diagnosticada com anemia, ainda feridas apareceram em seu corpo, porém os médicos não souberam relatar a causa do problema.Em 2013, a ex-modelo perdeu o marido. Nessa época, ainda segundo a publicação, os médicos descobriram que as feridas que apareciam pelo corpo da ex-modelo seriam causadas por ela mesma. “A partir disso, percebemos um comportamento estranho, então descobrimos a depressão”, lembrou Eryn. De acordo com registro policial, o filho de Eryn avisou o pai sobre o incêndio. Ele se deslocou até a residência da irmã, que fica aos fundos de sua casa e tentou arrombar a residência, mas não conseguiu devido à altura das chamas. O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender o chamado. Segundo a perícia, as chamas começaram na cozinha, provavelmente na geladeira, por conta de um curto circuito. A ex-modelo foi capa de quatro edições internacionais da Playboy: da Alemanha, em outubro de 1990; da Holanda, em junho de 1991; da Espanha, em março de 1992; e da Austrália, em maio do mesmo ano. A edição holandesa se referiu a Rosângela como “o anjo negro”. A australiana, por sua vez, a definiu como “a gata selvagem”. A Playboy Brasil informou que Rosângela não posou para a revista aqui no país e que os ensaios em edições internacionais não foram aproveitados no Brasil.

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