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CINEMA

CachoeiraDoc 2015 se destaca no circuito de festivais nacionais

A sexta edição do Festival de Documentários de Cachoeira acontece entre os dias 1º e 7 de setembro

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29/08/2015 às 14:30 • Atualizada em 01/09/2022 às 7:54 - há XX semanas
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Com uma programação marcada por filmes inéditos, o VI CachoeiraDoc – Festival de Documentários de Cachoeira já se destaca como um dos mais importantes do gênero cinematográfico no país. Gratuito, o evento acontece entre os dias 1º e 7 de setembro, no Cine Theatro Cachoeirano (antigo Glória), um dos primeiros cinemas do Brasil, e no Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), na cidade de Cachoeira, localizada a 110 km de Salvador.
Nesta edição, serão exibidos 57 filmes, sendo mais de 30 inéditos no estado e seis no país, além de uma pré-estreia nacional. Os curtas, médias e longas-metragens integram as mostras Competitiva Nacional, Perspectivas do espaço e imersões sensoriais, Soy Cine, Clássicos do Real e Cinema na Real e as sessões de abertura, especiais e Cineclube Mário Gusmão. Na programação da Mostra Competitiva estão 13 curtas-metragens e oito médias e longas. Entre os selecionados concorrem os baianos “A loucura entre nós” (Bahia, 2015, 78 min.), de Fernanda Vareille, “Ana” (Bahia, 2015, 20 min.), de Camila Camila, “Eu, travesti?” (Bahia, 2014, 4 min.), de Leandro Rodrigues, e “O mar, a mata e a humanidade” (Bahia, 2015, 6 min.), do Coletivo Cinema e Sal. Entre os destaques do festival estão as sessões especiais, que exibem o premiado documentário “Terra natal: Iraque ano zero” (Iraque/França, 2015, 334 min.), obra-prima do cineasta Abbas Fahdel, inédito na Bahia, e o longa-metragem “O Touro” (Paraná, 2015, 78 min.), de Larissa Figueiredo, que faz sua pré-estreia nacional no VI CachoeiraDoc. Nesta sexta edição, o festival homenageia o cineasta, professor e idealizador da Jornada Internacional de Cinema da Bahia, Guido Araújo, com a Mostra Clássicos do Real. Na programação, que conta com a presença do diretor, está a Trilogia do Recôncavo, formada pelos filmes “Maragogipinho” (Bahia, 1968, 22 min.), “Feira da Banana” (Bahia, 1974, 16 min.) e “A morte das velas do Recôncavo” (Bahia, 1975, 23 min.). A abertura do VI CachoeiraDoc fica por conta dos documentários “Retomada” (Bahia, 2015, 19 min.) e “Tupinambá – O Retorno da Terra” (Rio de Janeiro, 2015, 25 min.), ambos sobre o processo de demarcação e retomada da Terra Indígena Tupinambá, garantindo os direitos de índios e não índios. A programação conta também com a Mostra Cinema na Real, uma parceria com escolas públicas de Cachoeira e São Felix, que exibe cinco curtas sobre a relação de crianças e seu cotidiano em diferentes lugares do Brasil; e a Sessão Cineclube Mário Gusmão, que levará a bairros não centrais de Cachoeira os documentários “Sem pena” (São Paulo, 2014, 87 min.), de Eugênio Puppo, e “Campo de jogo” (Rio de Janeiro, 2014, 71 min.), de Eryk Rocha. Entre as apresentações musicais estão o tradicional Samba de Roda de Dona Dalva, na abertura do CachoeiraDoc, o cantor e compositor Giovani Cidreira, a Orquestra de Reggae de Cachoeira, Edbrass Brasil, no projeto Quartas Experimentais, o coletivo Na Tora Baile System e a banda I.F.Á, que encerra a sexta edição do festival. A programação completa já está disponível no site do VI CachoeiraDoc.

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