Você lembra de tudo: compromissos, senhas, reuniões. Mas quando é perguntado sobre a última vez que fez algo que trouxe prazer, vem o silêncio. Por que é tão difícil se lembrar de si mesmo?

Aprendemos a dar conta do mundo, mas não a cuidar de nós. O corpo avisa: insônia, irritação, impaciência. E você se pergunta: por que me sinto assim?
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A vida moderna intensifica isso. Notificações, mensagens, aplicativos e até inteligência artificial prometem organizar nosso dia e até nossos sentimentos. Elas oferecem respostas rápidas, aliviam o vazio por instantes e devolvem uma sensação de controle. Mas será que esse conforto digital substitui o cuidado verdadeiro? Estamos apenas preenchendo lacunas com tecnologia ou nos permitindo enfrentar o que realmente nos incomoda?

Cuidar de si não é luxo, é sobrevivência. Uma pausa, uma música, um almoço sem celular, um não dito, um sim dado com verdade. Lembrar do que faz bem é memória, e memória precisa de prática.
Hoje você cuidou de si ou só respondeu ao mundo e ao seu feed? A tecnologia está ajudando ou apenas preenchendo o vazio?

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