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COPA 2022

Falta de emocional, mudanças de Tite e mais: veja erros do Brasil na eliminação de uma nova Copa do Mundo

Seleção Brasileira deu adeus ao hexa após perder para a Croácia na tarde desta sexta (10)

Redação iBahia • 09/12/2022 às 20:34 • Atualizada em 09/12/2022 às 22:26 - há XX semanas

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					Falta de emocional, mudanças de Tite e mais: veja erros do Brasil na eliminação de uma nova Copa do Mundo
Foto: Reprodução / Redes sociais

Uma série de erros culminaram na eliminação do Brasil em mais uma Copa do Mundo. A Seleção Brasileira deixou o torneio mundial nas quartas de final após levar a pior nas cobranças de pênalti. Assim, a Croácia vai enfrentar a Argentina, na próxima terça (13), na semifinal da competição.

Com isso, o país deu adeus ao sonho do hexa e também a era Tite. O próprio treinador confirmou que está de saída do comando da Seleção Brasileira após a derrota para a Croácia pelas quartas de final da Copa do Mundo do Catar.

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Ele assumiu o time em 2016, desde então o treinador comandou o Brasil em 81 jogos, com 60 vitórias, 15 empates e apenas seis derrotas. Aproveitamento de 82,3%. Em seis anos e meio, o treinador faturou a Copa América em 2019 e foi eliminado nas quartas de final da Copa em 2018 e neste ano. Ele também ficou em segundo lugar na Copa América, em 2020. Veja alguns dos fatores que eliminou o Brasil abaixo:

Emocional imaturo

A equipe chegou no Mundial com o emocional abalado. Na primeira partida essa fragilidade já ficou exposta, embora Richarlisson, o "pombo", tenha brilhado com dois belíssimos gols diante da Sérvia. As lesões de Neymar e Danilo demonstravam que teríamos problemas futuros e tivemos.

Após perder para a Croácia, na tarde desta sexta (9), o próprio capitão da equipe, Thiago Silva, comentou sobre as decisões da equipe em campo, destacou que faltou um emocional mais comprometido e também lamentou o fato de não conquistar a Copa como jogador.

"De repente, poderíamos estar um pouco melhores concentrados. Não estamos acostumados a tomar esse tipo de contra-ataque. Acho que desorganizamos um pouco sou um cara que me levantei todas as vezes que cai. Infelizmente, como jogador, não vou conseguir erguer essa taça. Quem sabe mais para frente com outra função", disse o zagueiro de 38 anos.

Técnico "burro"?

Algumas alterações, conservadorismo e escolhas feitas por Tite durante o torneio Mundial foram bastante contestadas por parte de especialistas e também da torcida a própria convocação do treinador gerou desconforto. O primeiro nome a ser citado é o do baiano Daniel Alves.

Gabriel Jesus, por exemplo, foi titular em 2018, não balançou as redes na ocasião, mas foi também chamado por Tite para mais um Mundial. Fred, Gabriel Martinelli, Pedro e outros atletas foram contestados pela torcida do país verde e amarelo. A ausência de Gabriel Barbosa, o 'Gabigol', foi outro fator bastante criticado.

Ele chegou a ser chamado de "burro" em um programa de TV. "Maior responsável por essa eliminação da Copa é o técnico Tite, por conta das suas manias e ações irresponsáveis. Como não convocar Gabigol, levar Dani Alves e não colocar o Neymar para bater pênalti. Só tenho um adjetivo: BURRO!", bradou o apresentador do 'Os Donos da Bola', Neto.

"É só pensar! No primeiro pênalti, deixa o Neymar. Não deixou, erramos. Aí no pênalti que é mais importante, os caras dizeram os quatro. Ela bota o Marquinhos, zagueiro, e o Neymar por último", completou ele.

Neymardependência

Ter um craque dentro de uma seleção pode ser uma arma poderosa, mas também um "calcanhar de Aquilles". Ao todo, 26 atletas foram convocados para o Mundial, mas a dependência de Neymar nos jogos ainda foi uma pedra no sapato do time de Tite e esse fato ficou escancarado após a lesão do Camisa 10 na partida de estreia.

O principal jogador da equipe canarinho, ficou de molho nas duas partidas seguintes e a ausência do craque ficou evidente. Ele é a referência do time e mostrou o quanto é decisivo após marcar um golaço no fim do primeiro tempo da prorrogação contra a Croácia.

Já são 20 anos sem levantar a taça

A Copa do Mundo é imprevisível onde times grandes na teoria não conseguem colocar em prática todo o favoritismo. O último triunfo do Brasil foi em 2002. Agora sem técnico, o país da bandeira verde e amarela terá de percorrer um longo caminho e recomeçar, rumo a 2026.

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