A invasão corintiana - por Rodinei Yogui, do Japão

Rodinei Yogui é paulista de São Bernado do Campo e mora há 12 anos no Japão. Corintiano até a alma e agora colaborador do iBahia Esportes. Durante o Mundial de Clubes, ele será o colaborador do nosso Portal na terra do sol nascente. Yogui nos trará relatos sobre a chegada da torcida corintiana ao Japão e o clime antes, durante e depois das partidas do Timão. Segundo Yogui, a expectativa é de que mais de 20 mil torcedores cheguem para acompanhar o time. "É a invasão corintiana", como ele mesmo chama. O Mundial de Clubes começa dia 6, mas o Corinthians estreia no dia 12 de dezembro, já na semifinal. A decisão do torneio está marcada para o dia 16. Confira, abaixo, os primeiros relatos de Rodinei Yogui, correspondente do iBahia Esportes no Japão. A invasão corintiana*Tenho bastante amigos que participarão dessa invasão. Será o maior deslocamento de torcidas do mundo e já prevendo um número maior que 20 mil torcedores. Chegarão corinthianos do mundo todo e também haverá brasileiros que residem no Japão a favor do Corinthians. Na próxima semana desembarcarão os primeiros corintianos aqui no arquipélago japonês. Serão voos diversos, companhias variadas, escalas em muitos países diferentes. É isso que o fiel torcedor enfrentará. São longas horas de voo, mas com a certeza de estar participando da história do clube mais brasileiro.Os principais aeroportos de desembarque daqui é o de Narita e Haneda em Tokyo, Central Air, em Nagoya, e o de Kansai, em Osaka. Lembrando que de Tokyo a Yokohama a distancia é de 30 km. De Tokyo a Nagoya, a distância é de 366 km. O transporte de trem e metro são os meios de locomoção mais usados. As rodovias e estradas também serão bastante utilizados.Os hotéis escolhidos pelos loucos corintianos se concentram na área de Shinjuku, em Tokyo, mas são mais de 20 mil torcedores ocupando todos os bairros da capital japonesa. Por isso, outros lugares também terão os fieis torcedores como nas proximidades do estádio de Yokohama. Nos arredores do estádio de Toyota e a área central de Nagoya também.Os tipos de hotéis também são bem diversificados. Vão desde o simples ao mais sofisticado. Cito o exemplo do hotel cápsula que é a opção mais barata. Um dos mais caro é o complexo do Metropolitan, em Ikebukuro. Também falo das pessoas que ficarão instaladas em casas de parentes e amigos, Cyber Cafés, galpões ou simplesmente ficar nas baladas a noite toda.Rodinei Yogui é paulista, natural da cidade de São Bernardo, e mora há 12 anos no Japão. Corintiano até a alma. Colaborador do iBahia Esportes, ele acompanha a saga corintiana no Mundial de Clubes, no Japão.