Quase tradicional em Salvador, a 'pipoca' do DJ Alok já faz parte do Carnaval há mais de cinco anos. Animado com a folia baiana, o artista, que se apresenta neste sábado (10), no circuito Dodô (Barra/Ondina), falou como tem o sonho de ser como Bell Marques.
"Eu vi o Bell Marques passando e fiquei pensando: 'quero ser como Bell'. Setenta e dois e botando para 'lascar'", pontua o artista, que afirma ter o desejo de manter a pipoca por muito tempo.
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Com mais de cinco horas de circuito, Alok afirma que fez mais remixes com músicas clássicas da música baiana como forma de conectar, ainda mais, a música que faz com o público baiano.
"Primeira vez que eu vim fazer o trio aqui, eu achei que seria meio desastroso, que ia ser flopado, que não ia dar ninguém e foi muito legal. A partir daí acho que teve uma colagem maior e eu tive mais coragem para continuar vindo aqui. Eu entendi que o público me acolheu e esse é um dos motivos pelos quais eu sempre falo que o Carnaval de Salvador é tão expansivo, porque ele não exclui diferentes gênero, ele só acolhe", afirma ele.
A relação do artista com a Bahia está especialmente ligada a família, uma vez que o pai e a esposa do artista são baianos. A presença de Romana Novais é algo recorrente nas apresentações do DJ, algo que ele classificou como importante para o casal.
"Ela escolhe aonde quer ir e ela só escolhe as boas", brinca Alok, que afirma que os momentos são importantes para o casal fora a rotina familiar.
Iamany Santos
Iamany Santos
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