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Bell Marques relembra saída do 'Chiclete' e origem das bandanas

Cantor conversou com o iBahia sobre o período sem a folia de rua e seus 'sósias' espalhados em Salvador

Redação iBahia • 01/03/2022 às 18:00 • Atualizada em 26/08/2022 às 20:44 - há XX semanas

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Há mais de quatro décadas, Bell Marques está em destaque nas ruas de Salvador levando multidões durante o carnaval. Essa realidade mudou nos últimos dois anos por conta da pandemia de coronavírus, que deu uma pausa na folia baiana.

Em entrevista exclusiva para o iBahia, o cantor falou sobre os sentimentos de não estar em cima do trio por mais um ano, as lembranças de seu carnaval mais marcante e a história por trás de suas famosas bandanas.

“Por mais que a gente entenda as motivações, é complicado e difícil, porque o artista vive pra isso. E quem é artista de Carnaval passa o ano todo se preparando pra festa. Tenho mais de 40 anos sem intervalos tocando em cima dos trios, então, dois anos seguidos sem essa energia, mudando completamente uma rotina que já é natural, é difícil. Com o avanço da vacinação, a gente tinha esperança de que esse ano teríamos Carnaval”, iniciou o baiano.

Foto: Reprodução/Instagram

O artista relembrou o momento em que deixou o “Chiclete com Banana” e se lançou em carreira solo e o elegeu como a folia inesquecível. “Caramba, é muito difícil escolher um Carnaval assim específico. Claro que o lançamento do Vumbora, que marcou ali minha saída do Chiclete, foi algo diferente. Foi muito emocionante ter a certeza de que o público estava torcendo por mim”, contou.

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Recentemente, Bell foi confundido com um 'sósia' por uma fã enquanto andava pelo Farol da Barra. “Parei na sinaleira para atravessar o farol e uma moça parou perto de mim e falou assim: 'cara, você parece demais com Bell'. Eu fiquei calado e depois ela disse: 'poxa, você deveria ganhar mais por parecer tanto'. Estou com uma forte concorrência", explicou aos risos nas redes sociais.

Sobre a legião de 'sósias' existentes em Salvador, um bloco só deles não é descartado pelo cantor. “É uma boa ideia! (risos) E dá tempo até de ir no banheiro durante o percurso!”, brincou.

O que também começou como uma brincadeira foi o uso de suas bandanas, que hoje são uma das marcas registradas do cantor durante os shows. “Quando eu comecei, eu não usava nada. Depois, comecei a usar um chapéu de marinheiro, depois um lenço amarrado. Aí, um ano em que, por qualquer motivo, tirei o chapéu, alguns fãs começaram a perguntar onde estava o tal do chapéu. Percebi ali que tinha criado, sem querer, uma marca registrada e quando decidi mudar pra bandana, foi a mesma coisa. Hoje, são mais de mil em casa”, finalizou.



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