Ainda bem que sobrou um espacinho na agenda para o público daqui, pois o tempo continua curto para o astro do forró eletrônico. De quinta a sexta-feira, foram quatro shows em cidades de São Paulo, do Sergipe e da Bahia. Mas neste domingo à tarde, Wesley Safadão aterrissa em Niterói com uma prévia da maratona carnavalesca que logo correrá por todo o país, num bloco dividido com Bell Marques, o ex-Chiclete com Banana.
Exatamente como no último ano, o cearense subirá a 11 palcos em apenas seis dias durante a folia. E em fevereiro, ele retorna ao Rio para um festival de música no Maracanã. Prova de que o ritmo ainda soa forte.
— Será uma época de correria e alegria total. O volume de trabalho é sempre esse. Só em dezembro foram 26 shows. Com essa agenda, infelizmente não consigo atender alguns convites, como aparições em TV — ressalta ele, única ausência nos prêmios Multishow e Melhores do Ano, do “Domingão do Faustão”, em 2017.
Os planos para 2018 são elevados e já se estendem até o fim do ano. Em novembro, o cantor lançará um projeto à la Roberto Carlos, com um cruzeiro musical em que receberá convidados em três noites de shows inéditos num grande navio. Cada passagem custa, no mínimo, R$ 3 mil. Os bilhetes, no entanto, já estão praticamente esgotados.
— Estou feliz com o resultado — diz ele, cada vez mais próximo da música sertaneja, do swing latino e do funk: — Quem quer se projetar na carreira deve estar antenado com as tendências e o gosto do público.
Casado com Thyane Dantas e pai de Yhudi, de 7 anos, e Ysis, de 3, ele jura que é um cara tranquilo, caseiro. Mas admite que o nome artístico chama mais atenção em tempos de carnaval: amanhã, por exemplo, o assédio das fãs deve ser “safadão”, ele adianta.
— Nessa época, todo mundo está mais saidinho pelo clima e pela euforia típica da festa — conta, aos risos: — Graças a Deus, não tenho problemas nesse quesito.
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Redação iBahia
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