A influenciadora Bia Miranda vive uma briga judicial em paralelo às desavenças com o ex-namorado, Gato Preto, e acusações após o acidente de carro sofrido em São Paulo. Ela está sendo processada por uma empresa.

A Fanfever, plataforma de venda de conteúdo, teria contratado Bia para uma campanha publicitária. A assinatura do contrato aconteceu no ano passado entre a empresa, Bia e o empresário Rich Oconner. No entanto, a Fanfever afirma que o serviço não foi prestado. Acusada de agressão e lavagem de dinheiro, a neta de Gretchen foi exposta no Fantástico e é alvo de investigação da Polícia Civil.
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Segundo a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, a empresa deveria pagar R$ 180 mil ao todo para Bia e Rich. Metade desse valor foi pago de maneira antecipada, mas a campanha nunca foi lançada e nenhuma postagem feita pela influenciadora, que teria justificado a ausência por sua gravidez. Bia é mãe de Kaleb, de 1 ano e 2 meses, e Maysha, de 4 meses.
A Fanfever ainda tentou resolver a questão amigavelmente, sem sucesso. Diante disso, a empresa solicitou o bloqueio das finanças de Bia e Rich em até R$ 120 mil, sendo R$ 90 mil do valor pago inicialmente e R$ 36 mil de multa.
Até o momento, a decisão judicial aceitou bloquear os bens de Rich Oconner em até R$ 90 mil. Já Bia Miranda não teve elementos suficientes para ser enquadrada como responsável até o momento.
Bia Miranda desmente acusações de agressão e lavagem de dinheiro
A influenciadora Bia Miranda se pronunciou a respeito das acusações exibidas em matéria do "Fantástico", no último domingo (24) onde negou agressão, participação em suposto esquema de lavagem de dinheiro, além de voltar a afirmar que era apenas passageira no momento do acidente em São Paulo.

“Os vídeos exibidos pelo programa ‘Fantástico’, na matéria veiculada neste domingo, 24 de agosto de 2025, não retratam, em nenhum momento, a influenciadora agredindo a suposta vítima. O que se observa, unicamente, é um cenário de tumulto. Assim, rechaçamos com veemência as ilações contra Bia Miranda. No tocante às situações envolvendo violência doméstica, nas quais a influenciadora teria sido vítima de agressões por parte de Gato Preto, ressaltamos que cabe exclusivamente às autoridades competentes a apuração dos fatos e a adoção das medidas cabíveis, garantindo seu direito à privacidade e intimidade”, diz a nota.
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