Eliana falou da sua vida pessoal, carreira e mudanças durante a entrevista o "Programa do Porchat", na Record, na terça-feira (24). Sobre a suposta rivalidade entre as apresentadoras da TV nos anos 1990. Nunca fui inimiga de nenhuma delas. Eu ia na casa da Xuxa, ia na casa da Mara, da Angélica menos... A Angélica era mais reservada. Mas sempre tive uma ótima relação com todas", garantiu. Recentemente, as duas se divertiram ao serem confundidas por Geraldo Alckmin, candidato à Presidência da República", disse.
Ainda sobre as comparações com as loiras da TV, Eliana falou do suporte de cada uma. "A Xu tinha um aparato muito maior que o meu. A Angélica tinha um castelo, a Mara chegava de trem e eu brincava com as crianças sentada no chão, era como uma amiga mais velha. 'Os Dedinhos' surgiu de uma necessidade. Enquanto elas tinham balé e cenários, eu não tinha nada. Eu tinha um banquinho, cromaqui e uma câmera. Comecei a fazer dancinhas com as mãos. Comecei a cantar 'Dedinhos' com meus sobrinhos em casa, eles pediam mais, gostaram e levei para o programa. Uma gravadora me chamou e foi um sucesso", lembra.
A apresentadora lembrou ainda o momento delicado da vida pessoal, coma gestação da pequena Manuela, filha caçula. Eliana revelou ainda que precisou de terapia para poder sair do universo infantil para o programa adulto, o "Tudo é Possível". "Tive aula com uma sexóloga para ser mulher em frente às câmeras. Por trabalhar com criança, não deixava minha sensualidade aflorar na tela. Falava mais fino, não colocava roupas curtas, não pintava as unhas de vermelho nem colocava batom dessa cor. A sexóloga dizia: 'rebola, minha filha, pode cruzar a perna, usa uma minissaia'. Fiz terapia com ela, pois quando ligava as câmeras eu estava condicionada a ficar mais doce, mais menina", relembrou.
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Redação iBahia
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