Em sua biografia, 'Padre Marcelo Rossi: uma vida dedicada a Deus', que tem previsão de chegar às livrarias na segunda quinzena de outubro, o sacerdote falou sobre os relacionamentos que teve antes da sua ordenação.
De acordo com informações do site 'Ego', que teve acesso ao livro, Marcelo revela na obra, escrita pela jornalista Heloísa Marra, que teve quatro relacionamentos, mas apenas um sério, com uma mulher chamada Simone. Leia o trecho do livro abaixo:
"O tema das namoradas sempre desperta a curiosidade da mídia. o padre Marcelo não foge da resposta, mas só menciona o nome de uma, Simone, com quem teria tido um relacionamento mais sério. Entrevistado por Roberto Cabrini para o SBT em 2012, contou: “Tive poucas, três ou quatro. Uma, séria, Simone. Faz tanto tempo que não a vejo. Se eu tenho 45, ela deve estar com seus 43 anos. Na verdade, foi o começo. Se eu falar que a amava verdadeiramente, vou mentir.”
Simone casou-se e a madrinha foi a filha de Tia Laura, Delizete Ranieri. Segundo Delizete, Simone prefere não aparecer. “É dentista. Está casada, tem um menino, Victor, já na faculdade, que foi batizado pelo padre Marcelo, e duas gêmeas. Entre ela e Marcelo foi um namoro pequeno. Eles não estavam noivos. Quando terminaram, Marcelo contou tudo para Vilma, a mãe, que é sua maior confidente. Explicou a ela que não era aquele seu caminho”, revela Delizete. 'A família de Simone é grande: são três meninas e quatro irmãos.
Fotos: Divulgação |
Ela é muito linda e elegante, não gosta de se expor e nem vê razão para isso, pois foi um relacionamento muito rápido”, completa Delizete, para quem o padre Marcelo Rossi ainda conserva a ingenuidade e a pureza daquele menino que começou a frequentar o grupo de oração na creche da Madre Josefina. “Ele é honesto e fica bravo quando fazem coisa errada no santuário. Tem sangue italiano. É Rossi.'
Celibatário convicto. É assim que o padre Marcelo se define nas entrevistas. Em março de 2012, ao conceder uma entrevista coletiva em Portugal, afirmou: “Sou celibatário convicto. Já vivo assim há quase vinte anos. É uma vida de coração. Se você buscar as coisas, assistir a filmes pornográficos, é óbvio que vai acabar se sujando. Mas se, pelo contrário, olhar as pessoas com carinho e amor verdadeiro, nem pensa nisso. E, mesmo se os padres pudessem casar, coitada da mulher que estivesse comigo. Ia sofrer muito. Trabalho para Jesus a toda hora. Nenhuma mulher iria entender isso.”
Marcelo costuma dizer também que, para ele, o celibato não foi uma renúncia, mas uma oferta. Sempre acompanhado pelos pais, Antonio e Vilma, o padre Marcelo Rossi contou a Marianne Piemonte, da IstoÉ Gente, em 2007, como faz para se proteger de eventuais assédios: 'Aprendi uma coisa: quando um não quer, nada acontece. Eu trato as pessoas como filhas. A primeira coisa que faço é colocar a mão na cabeça. Aonde vou, tenho sempre meus pais me acompanhando. As pessoas podem até achar que sou filhinho de papai.
Fui para Assis, na Itália, e minha mãe foi comigo. Se não fosse assim, imagine quantas mentiras a meu respeito já não teriam surgido. Mas de qualquer maneira não temo as mulheres.' Tia Laura, tia Edir, a mãe, Vilma, as irmãs Marta e Mônica representam a presença feminina forte e carinhosa na vida do padre, explicando de certa forma sua devoção especial a Nossa Senhora. O sacerdote afirma que sua vocação e devoção surgiram antes de ele nascer.
Ele lembra que a mãe mantém em casa uma imagem de Nossa Senhora e que costumava lhe contar que, grávida de oito meses, foi surpreendida a caminho de casa por uma forte tempestade. Assustada, pôs a mão na barriga e prometeu que, se chegasse bem, consagraria seu filho a Nossa Senhora. Quando faz essa revelação, o padre acrescenta, com um sorriso: 'Minha vocação nasceu no útero da minha mãe'."
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