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Funcionária alega que foi demitida por Aline Barros por ser gay

Ex-backing da cantora trabalhou com ela durante dez anos e entrou na Justiça

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Redação iBahia

30/08/2018 às 13:36 • Atualizada em 28/08/2022 às 17:14 - há XX semanas
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A backing vocal Rejane Silva de Magalhães entrou com um processo na Justiça contra a ex-patroa Aline Barros após ser demitida. Segundo informações do colunista Leo Dias, do jornal 'O Dia', que teve acesso ao processo, a profissional alega que a empresa da cantora, a Aline Barros Produções Artísticas, não aceitou que ela fosse gay e, por isso, ela afirma que foi desligada sem comunicação prévia.

Rejane cobra, no processo de mais de 300 páginas, declaração de vínculo empregatício, uma vez que a mesma não possuía carteira assinada, recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, horas extras, horas trabalhadas em feriados, adicional noturno, décimo terceiro, férias, além de reivindicar uma redução salarial que ela alega que teve. O valor da causa é de R$ 1 milhão.

Aline Barros ainda não se pronunciou sobre o caso.

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