Após o uniforme oficial do Brasil para os Jogos Olímpicos em Paris virar piada na web, internautas resgataram diversos looks usados para a Cerimônia de Abertura desde os anos 2000. E, pelo que parece, a estética adotada para o evento não tem representado a diversidade cultural do país há muito tempo.
Além do figurino assinado pela Riachuelo em 2024, que traz a sustentabilidade como pauta central, os antigos modelos apresentados nas conferências foram arduamente criticados pela "simplicidade" e aparente falta de investimento nos atletas brasileiros, apontam os internautas.
No X, antigo Twitter, alguns comentários ilustram a insatisfação do público com o design adotado.
"Sempre foi horrível e investiu em coisa simples. Eu fico besta que a gente nunca teve uma roupa que conseguisse representar o Brasil de verdade", comenta uma. "Sempre tive um pouco de birra com essa estética meio bossa nova das roupas de abertura, parece que não existe outra ideia possível", disse outro.
Além de diversas críticas ao design das roupas, alguns internautas sugeriram uma mudança na identidade adotada. "O que me incomoda não é a 'estética evangélica' da roupa, mas por que a Olimpíada é uma competição; o uniforme tem que passar respeito ao adversário e dar empoderamento ao atleta, não é deixar a galera com cara de mané bonzinho", afirmou uma.
Leia também:
Confira os uniformes adotados pelo Brasil desde os anos 2000
Sydney - 2000
Atenas - 2004
Beijing - 2008
Londres - 2012
Rio de Janeiro - 2018
Tóquio - 2020
Paris - 2024
Jonattas Neri
Jonattas Neri
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