Que “há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia’’ não resta dúvida. A reencarnação, um dos temas que mais causa controvérsias, voltará à tona na nova trama das seis, “Espelho da vida’’, no ar a partir de hoje. Mas, afinal, é possível morrer e retornar para “pagar dívidas’’, completar missões interrompidas?
Na novela, Cris Valência é uma atriz que se depara com uma de suas passagens pela Terra. Convidada pelo namorado, o cineasta Alain (João Vicente de Castro), para protagonizar um filme sobre Julia Castelo, ela descobrirá que foi Julia em 1930. Durante a pesquisa para a personagem do longa, Cris desvendará o mistério por trás do assassinato da jovem.
Crer ou não crer, eis a questão. Cheio de curiosidade, o Sessão Extra conversou com parte do elenco para saber quem acredita em vidas passadas. E você, o que pensa disso?
Vitória Strada, (CRIS):
“Acredito em tudo o que é puro, verdadeiro... E no amor, acima de tudo. Independentemente da crença, a novela vai nos ensinar que as pessoas não entram na nossa vida por acaso, que não devemos fazer o mal ou julgar porque não sabemos o que os outros passaram nessa ou em vidas passadas’’.
Ana Lucia Torre, (Gentil):
“Eu sou espírita. Acho maravilhosa a temática da novela. Entendo, aceito, gosto e, pra mim, isso tem explicação”
Alinne Moraes, (Isabel):
“Já acreditei muito! Hoje, não acredito nem desacredito. Meu momento de vida exige tanto de mim que não presto atenção nessas coisas. Só desejo o bem das pessoas, me coloco no lugar dos outros, não faço o que eu não gostaria que fizessem comigo, com meu filho e com minha família. Acho que bondade gera bondade, é a única coisa em que acredito”.
Patricya Travassos, (Edméia):
“Não tenho religião, mas acho reencarnação e carma explicações bem lógicas. A gente vê umas crianças de 3 anos de idade tocando Beethoven! De onde vem esse conhecimento? Ou é uma carga de informação ancestral no DNA ou a gente esteve em outro lugar e volta para consertar umas coisas”.
Felipe Camargo, (Américo):
“Acho que viemos de algum lugar e vamos para algum lugar. Não acredito que a gente morre e, puft, acabou! Não teria sentido se fosse assim. O Stephen Hawking, aquele gênio que morreu recentemente, disse que se o ser humano soubesse de onde vem e para onde vai, o mistério da humanidade estaria desvendado”.
Vera Fischer, (Carmo):
“Acho bacana pensar que a gente vai para um lugar branco, bonito... Se você morre de forma esquisita, sem aceitar, ter alguém que possa conduzi-lo e dizer: ‘Não perturba quem está vivo, fica bonitinho aqui!’. Que história é essa de a gente morrer, esse corpinho ser comido por vermes e acabou? Não, não, não... Tem alguma coisa a mais”.
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Redação iBahia
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