Sofia (Priscila Steinman) vai ser desmascarada em “Totalmente demais” e acaba assassinada por Jacaré (Sergio Malheiros). A garota tenta matar Eliza (Marina Ruy Barbosa) pela terceira vez, mas seu plano dá errado e ela acaba traindo o amante, que atira nela com raiva. Sofia tenta matar Eliza num restaurante. A bandida tenta colocar um produto tóxico na bebida de Eliza, mas como ela não quer mais beber vinho, Sofia decide levar a irmã para o banheiro para Jacaré matá-la.
Só que enquanto elas estão juntas, Germano (Humberto Martins) e Lili (Vivianne Pasmanter) descobrem que o cofre deles foi roubado e que Sofia colocou sonífero na comida deles para cometer o crime. Preocupados com Eliza e com Sofia, os dois acionam a polícia, que cerca o banheiro do restaurante onde Jacaré e a amante estão tentando matar a ruiva. Eliza morde a mão de Jacaré e grita dizendo que Sofia e o bandido estão juntos no plano.
Sofia, então, começa a gritar por socorro, dizendo que Jacaré a obrigou a fazer tudo aquilo. "Pai, mãe! Esse marginal tá obcecado por mim! Diz que me conhece! Me persegue, quer me/ Ele vai matar todo mundo! É tudo culpa dele, mãe! Pai, o Jota que me obrigou a tudo! Atira nele, seu guarda! Mata ele antes que ele mate a gente! Acaba com ele!", grita ela, para surpresa de Eliza. "Sua vadia! Desgraçada! Traidora!", grita Jacaré.
Em slow motion, Jacaré, sem soltar Eliza, atira em Sofia, que é atingida na altura do peito. Ela vai caindo, enquanto todos reagem. Lili se desespera e avança abrindo caminho. Jacaré vai saindo dali puxando Eliza. Jacaré mantém a ruiva como refém e manda ela pegar a bolsa de Sofia - que está cheia de dinheiro. Eliza pega a bolsa. Jacaré apontando o revolver pra Eliza, vai saindo com ela. "Se alguém encostar, eu mato mesmo! Tô avisando!", diz ele que sai arrastando Eliza.
Germano e Lili chegam em Sofia. Lili chora, com a cabeça da filha em seu colo e pergunta porque ela fez isso tudo. "No início, eu só queria ser livre. Me afastar daquela vida burguesa medíocre. Mas depois, fui gostando do perigo, me viciando naquilo e quando me dei conta, tinha virado outra pessoa. A Nina podia fazer qualquer coisa, a Nina era livre. E isso me deixava numa felicidade louca, como uma droga", diz ela. Lili pergunta onde ela errou. "Você não errou. Eu fiz porque quis. Porque era bom. Nada me satisfazia", responde. Sofia pergunta se a mãe ainda a ama e Lili fala que daria a vida por ela. "Eu sou sua mãe. Eu te amo, sempre, não importa o que você tenha se tornado", completa Lili. "Eu não sei o que é amar. Eu nunca te amei, mãe. Nem meu pai, nem você, Fabinho... Muito menos o Rafael ou o Jota... Eu nunca amei ninguém. Acho que nem eu mesma", fala ela, que morre. Lili grita de dor.
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Redação iBahia
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