Alvo de críticas após declarar apoio ao presidente Jair Bolsonaro, a "namoradinha do Brasil", como ficou conhecida após os papéis de mocinha em novelas da Globo, a atriz Regina Duarte foi a entrevistada da edição de quarta-feira (29) do programa 'Conversa com Bial'.
A atriz falou, entre outros temas, os papéis vanguardistas que viveu em novelas e séries da Globo, mas ponderou. "Embora tenha tido atitudes de vanguarda, sempre fui e continuo conservadora", afirmou. Na hora, Bial decidiu seguir com o assunto e a questionou sobre o apoio à bandeira conservadora do presidente da República, o pai militar da atriz e as críticas que ela recebe. " As minhas posições, que eu vim tomando desde 1970, eu tenho uma história de participação que não é de hoje", disse
"Em 2002, fui chamada de terrorista e hoje sou chamada de fascista. Olha que intolerância. E eu achando que estava vivendo em uma democracia, onde tenho direito de pensar de acordo com o quero, onde respeito quem pensa diferente de mim, não xingo ninguém", desabafou após Bial questionar a avaliação dela sobre a gestão do governo e seu posicionamento.
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Redação iBahia
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