Ferette (Murilo Benício) toma uma atitude extrema ao escorraçar Lorena (Alanis Guillen) de casa após descobrir o namoro da filha com Juquinha (Gabriela Medvedovsky) em "Três Graças", novela da TV Globo. O que ele não imagina é que a jovem reagir de forma surpreendente com a atitude.

Em sequência que deve ir ao ar no dia 12 de janeiro, sem ter para onde ir, Lorena chega à galeria de arte carregando malas e recebe o apoio imediato de Maggye, além de Kasper (Miguel Falabella) e João Rubens (Samuel de Assis).
O clima no local é de choque e solidariedade diante da atitude de Ferette. A única a destoar da comoção é Lucélia (Daphne Bozaski), que questiona o motivo que levou o empresário a colocar a própria filha para fora de casa.
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Levadas ao quarto, Lorena confidencia a Maggye que ainda não contou a Juquinha sobre a expulsão. A jovem explica que tenta poupar a namorada do impacto imediato da violência emocional que sofreu, consequência direta do preconceito do pai.
Enquanto Ferette enfrenta as repercussões do escândalo familiar, Lorena começa a planejar seus próximos passos. Em conversa com Juquinha, ela revela que pretende morar com Maggye “até que as duas constituam uma família”, deixando claro que não abrirá mão da própria felicidade por causa da intolerância paterna.
'Três Graças': carta anônima obriga Ferette a confessar crime bizarro
O cerco vai se fechar contra Santiago Ferette (Murilo Benício) nos próximos capítulos de "Três Graças". Um vazamento de uma carta misteriosa com ameaças vai revelar um esquema ilícito de desvio de dinheiro da fundação, colocando pai e filho em rota de colisão e expondo a cumplicidade de Arminda (Grazi Massafera) no crime.

Tudo começa quando um bilhete, que deveria ser apenas para os olhos do vilão, cai nas mãos de Leonardo (Pedro Novaes). O texto da carta deixa claro: o remetente sabe do roubo da estátua e, mais importante, sabe que a peça de arte escondia uma fortuna desviada.
Ao ser confrontado pelo filho sobre o conteúdo da mensagem, Ferette não vê saída e decide abrir o jogo sobre o "modus operandi" do esquema que mantinha com Arminda. Ele revela que os supostos atos de caridade eram apenas fachada para lavagem de dinheiro.
"Não foi de mim que roubaram, mas da casa da Arminda! Sabe aquelas sacolas de mercado que eu sempre levava pra ela?", dispara Ferette, iniciando a explicação.
O empresário detalha a logística do crime, explicando como o dinheiro chegava à escultura sem levantar suspeitas, usando itens do dia a dia para camuflar as notas. "Não era doação nada. Só tinha mantimentos em cima. Embaixo era tudo dinheiro, que a gente guardava dentro dessa tal estátua… até roubarem ela", confessa o vilão.
O choque inicial de Leonardo com a podridão dos negócios do pai logo dá lugar ao pragmatismo. Diante da ameaça externa, o foco muda para descobrir quem está por trás da chantagem. Ferette, sentindo-se vulnerável, promete retaliação imediata contra o autor da carta anônima. "O problema é que não tenho a menor ideia de quem seja… Mas logo vou descobrir ou não me chamo Santiago Ferette", avisa o empresário.
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