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Será que você já fez um 'currículo cego'? Descubra aqui

Num processo onde a seleção é feita “às cegas” os currículos têm suas informações pessoais omitidas

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Redação iBahia

16/05/2020 às 18:02 • Atualizada em 27/08/2022 às 16:59 - há XX semanas
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Redação Catho


O sonho de muitos profissionais que se percebem prejudicados durante a análise e seleção no processo seletivo, devido a um julgamento preconceituoso do recrutador, pode estar perto de se tornar realidade. Uma tendência iniciada na Europa vêm ganhando força e é chamada de currículo cego.


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Mas o que é um currículo cego?


Num processo onde a seleção é feita “às cegas” os currículo tem suas informações pessoais omitidas. O selecionador não tem acesso ao currículo nome do candidato, seu endereço, nacionalidade, gênero e idade. Justamente para que o recrutador faça uma análise neutra, sem a influência de seus julgamentos inconscientes (que podem afetar a neutralidade do processo seletivo).



Esta prática tem ganho força por ser um meio de evitar com que bons candidatos sofram ou sejam eliminados do processo seletivo por um análise sexista ou racista de recrutadores que ainda carregam preconceitos. Na Europa, este cuidado tem sido ainda maior, pois, por conta das crises migratórias, percebeu-se uma discriminação de profissionais originários do Oriente Médio e África.



Análises preconceituosas sempre foram impedidas nos processos seletivos


O processo de seleção de profissionais possui uma série de metologias e procedimentos para minimizar a análise baseada em julgamentos ou preconceitos do recrutador. Portanto, o primeiro ponto que toda empresa deve ser preocupar é em desenvolver uma estrutura de RH sólida e coerente.

Foto: Reprodução



Os analistas de RH também passam por treinamentos para evitar julgar e analisar os candidatos apenas se baseando em suas experiências pessoais. Estes treinamentos ajudam o recrutador a avaliar os profissionais apenas pelos requisitos técnicos e comportamentais que apresentam. Este é o segundo ponto de cuidado: a preparação e manutenção contínua dos comportamentos éticos e técnicos dos profissionais de RH.



Além disso, é fundamental que as empresas incentivem discussões e proponham programas de inclusão à diversidade. Esta é a melhor forma de melhorar o problema da discriminação e do preconceito que não existe apenas no processo seletivo, mas em todas as áreas da empresa.





Sobre o autor


Allan Lopes é Coaching Sistêmico, membro da Internacional Coach Federation, Master Practitioner em PNL e especialista em gestão de performance e em processos de mentoring e coaching aplicados ao ambiente corporativo. Sócio da Soar Desenvolvimento Humano e responsável pela área de Consultoria em Recursos Humanos.

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