Então, eu sou Zack Magiezi, mineiro, e minha página, nem, ela leva o meu nome, mesmo. Comecei a escrever em 2014. Desde antes eu já carregava comigo o desejo de falar sobre as coisas que me perturbavam e também sobre o que me encantava. Por isso resolvi escrever e registrar tudo isso.
A opção por usar as redes sociais não tem muito a ver com curtidas e compartilhamentos. Na verdade, escolhi usar as redes por uma questão de armazenamento. Ia deixar tudo lá como uma gaveta, achei que seria legal dessa maneira e criei uma página no Facebook.
Foto: Reprodução/Instagram |
Nas postagens, costumo falar sobre minha visão de mundo, das minhas angústias, das coisas de dentro. Eu sempre falo que eu fotografo os sentimentos, sabe? E é tudo simples, também. Eu escrevo usando uma máquina de escrever, depois tiro uma foto da folha com o celular e posto essa imagem.
O legal de estar nas redes é receber o carinho diretamente das pessoas. É muito bom, a resposta é sempre de muito afeto. Recebo diversas mensagens, desabafos e histórias todos os dias, que também é material de inspiração. Meus textos são de proximidade.
Em março, lanço meu primeiro livro nas livrarias do país inteiro. Engraçado que esse é um sonho que nunca foi sonhado por mim, mas que insistiu em acontecer. O mais legal é que foi em Salvador que muitas coisas aconteceram para que isso se tornasse realidade. Salvador me deu tudo, as pessoas que acreditaram no meu talento e viabilizaram o projeto do livro moram aí. Eu a amo essa cidade, as pessoas, sobretudo o mar que muitas vezes me acolheu de uma forma especial e renovadora.
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