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Comum nas dietas funcionais, mel pode ser um grande vilão

Muitos esportistas, atletas e simpatizantes consomem mel por considerá-lo mais saudável. Parece que já há controvérsias

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27/10/2014 às 16:27 • Atualizada em 01/09/2022 às 20:42 - há XX semanas
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O site Daily Mail publicou um artigo que polemiza os efeitos positivos do mel. De acordo com o texto, a crença de que o alimento é uma opção saudável ao açúcar é uma lenda urbana. A primeira controvérsia diz respeito à sua comparação ao açúcar. O mel é formado por 55% de frutose, um tipo de açucar processado pelo fígado. O açúcar é rico em sacarose, processado pela insulina produzida no pâncreas. Ambos quando consumidos em excesso podem causar aumento de peso e problemas do coração no mesmo nível.
Uma colher de chá de mel possui 22 calorias e a mesma quantidade açúcar tem 16. A ideia de que o mel é magro e natural faz com que as pessoas abusem do alimento. Ele também tem poucos minerais e aqueles comprados diretamente da fazendo ainda tem cerca de 2% de vitaminas, mas os comprados nos supermercados são industrializados e portando perdem estes benefícios.
Fora isso é ruim para os dentes. Estudos ingleses comprovam que uma em cada oito crianças têm cáries provocadas por consumo de açúcar em frutas secas, refrigerantes e mel. E por último e não menos importante, é o fator pele. O alimento é rico em glucose, frutose e carboidrato que causam danos ao colágeno, assim como o açúcar comum.
Moral da história? Nenhum açucar é necessário e não traz nenhum benefício. "Ele pode ser responsavel por 10% das calorias diárias. Mas o corpo não precisa de açúcar", afirma o cardiologista inglês, Aseem Malhotra.

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