Cuidado! Confira dicas para não se iludir com amores virtuais

Da mesma forma que os aplicativos de encontros ajudam os tímidos, aqueles que não tem tempo de conhecer outra pessoa ou aqueles que pensam ser esta a sua última salvação, não ir com tanta sede ao pote é fundamental. Afinal, tem quem diga que amor de carne osso não é igual ao amor virtual. Confira abaixo nove dicas de como não se iludir com os amores dos aplicativos:1. Cuide de você Viciar-se em apps de encontro pode ser prejudicial à sua autoestima. Lembre-se que porta afora de sua casa existe um mundo imenso de possibilidades. Não restrinja-se aquilo, ao qual parece ser fácil ou a ser sua “última chance”. Tudo acontece dentro do seu tempo, e não quando você quer. 2. Não invente histórias O erro mais comum nas conversas de aplicativos é inventar uma história que não existe. Não tenha medo de dizer o que gosta, prefere e quer em um relacionamento. Quando um não quer, dois não fazem. E, acima de tudo, se alguém for gostar de você, tem que ser por quem é de verdade, não um personagem. Não deu certo de primeira? A fila anda. Próximo match, por favor! 3. Não mande prints da conversa a amigos Quando o bate-papo evoluir e vocês forem para o WhatsApp, Skype, Hangout ou Messenger do Facebook, tome cuidado ao dar aquele print fofo no que a pessoa escreveu para enviar aos seus amigos. O risco de errar a janela da conversa e mandar a ele ou a ela, é gigante. Depois, não tem desculpa que dê certo. Sem contar o mico! 4. Eu te amo? Seja um dia, uma semana ou um mês. Não importa o tempo, só não caia na carência de se declarar e dizer aquelas três palavrinhas nada mágicas. Neste caso, você assustará a outra pessoa. Quando se conhecerem pessoalmente e perceberem que é real e honesto o que sentem, aí será outra história. Dê tempo ao tempo. 5. Cuidado com as cobranças Visualizou e não te respondeu no WhatsApp? Então, acalme-se. Tudo, absolutamente tudo tem uma justificativa. Não é necessário cobranças por algo que ainda está no começo. Parece desculpa esfarrapada dizer que “está sem tempo”, mas na correria do dia a dia, isso é mais comum do que se pode pensar.6. Não deixe o assunto acabar Dando sequência ao item acima, envie carinhas, pergunte se está tudo bem, conte histórias engraçadas, compartilhe curiosidades, fale sobre música e, principalmente, comida. Parece bobo, mas quem não gosta de sair para jantar, comer pizza ou mesmo dividir um cachorro-quente de barraquinha, a dois, para render mais uma história diferente? Parece roteiro de filme, mas é a vida real. Sem contar que, ao falar a respeito disso, é possível usar como uma “indireta” para você saírem e se conhecerem. 7. Encontros verdadeiros Até certo ponto, trocar mensagens é algo divertido. Contudo, com o tempo passa ser monótono e deixa a relação mais fria. Quando sentir-se seguro e pronto, convide a pessoa com quem conversa tanto para sair. Lembre-se de que o ‘não’, já é garantido. 8. Quem tem razão? Brigas ou aquele silêncio chato podem acontecer. Entretanto, o que boa parte das pessoas que estão do outro lado dos aplicativos não entendem, é que ninguém quer ter a razão em nada, pelo contrário. Espera-se o inverso. Aquela sensação de ter encontrado a conversa ideal, o riso espontâneo, o sarcasmo, o sujeito do nosso velho predicado, a mão a segurar durante o filme de terror, a pipoca em quem jogar e o sorvete a dividir, sejam reais. Não mais uma invenção daquilo que se lê nos livros, assiste nas novelas ou é cantado nas canções. 9. Amor de aplicativo não existe Não se tem amor em aplicativo. Amor é a junção de todas as ações que realizamos e construímos ao longo de uma relação, no dia a dia. Carinho, respeito, admiração, zelo, paixão, companheirismo, compaixão, raiva, ciúme, dedicação, um ombro amigo, um abraço de conforto e um sorriso de obrigado. Quando se tem tudo isso, tem-se amor. Simples assim! Resumindo: o amor pode nascer em uma plataforma virtual, mas precisa crescer fora dela. Para ter essa oportunidade, conheça o Lovoo, um aplicativo de encontros reais que conecta você com pessoas que tem os mesmos interesses.