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Adrian Sutil, piloto da F-1, é condenado a um ano e seis meses por agressão

Pena recebida no julgamento pela briga com executivo da Lotus, em um boate na China, será cumprida em liberdade condicional

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31/01/2012 às 15:29 • Atualizada em 27/08/2022 às 18:41 - há XX semanas
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Confusão aconteceu em boate durante GP da China
Acusado de agressão por parte de um executivo da equipe Lotus, Adrian Sutil foi julgado e condenado pelo Tribunal de Munique, na Alemanha, a 18 meses de liberdade condicional. Além disso, o ex-piloto da Force India terá que pagar uma multa de R$ 460 mil em moeda europeia, que será revertida em doações a instituições de caridade locais. A decisão foi da juíza Christiane Thiemann. A ação que Sutil respondeu partiu de Eric Lux, executivo da Genii Capital, empresa do setor financeiro que controla a Lotus. O dirigente afirma ter sido agredido durante uma briga entre ambos na boate M1nt, em Xangai, durante o fim de semana do GP da China de 2011, em abril. O piloto alegou em sua defesa que jogou o conteúdo de uma taça de espumante no dirigente, enquanto Lux contestava a versão, afirmando que precisou levar 24 pontos no pescoço após ter sido agredido pelo piloto, que teria usado a própria taça para cortá-lo. Em seu depoimento, Sutil se colocou à disposição da justiça para fazer trabalhos sociais e emitiu um pedido de desculpas formal a Lux. No entanto, o dirigente recusou um telefonema, afirmando ser indispensável uma retratação feita pessoalmente pelo piloto. A lesão foi considerada de 'intensidade média' pelas autoridades. Convocado a depor por estar na mesma festa, o britânico Lewis Hamilton alegou compromissos profissionais com a equipe McLaren e enviou apenas uma declaração por escrito, na qual alegava não se lembrar da briga em questão. Sua ausência incomodou o amigo. "Qualquer um pode imaginar o que penso disso. Teria sido um gesto bacana da parte dele se tivesse comparecido", comentou Sutil ao site da revista alemã 'Auto Motor und Sport'. Se por um lado Hamilton não compareceu, por outro Jérôme D'Ambrosio - que à época corria pela MVR (atual Marussia) - prestou seu depoimento normalmente. O belga afirmou ter ouvido barulho de vidros quebrados, mas disse que não presenciou o episódio. Não há informações se caberá algum tipo de recurso ao piloto alemão, que não disputará a temporada 2012 da Fórmula 1.

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