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Adriano amarga jejum no Palmeiras, mas vinda para o Bahia emperra

Badalação, dancinhas e gols só duraram uma semana. Desde o dia 2 de março, atacante enfrenta dificuldades no time paulista

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10/06/2011 às 11:00 • Atualizada em 29/08/2022 às 16:40 - há XX semanas
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Jogos em jejum e confusões marcam o atacante no Verdão
Há exatos cem dias, o atacante Adriano Michael Jackson encerrava uma semana mágica no Palmeiras. De 23 de fevereiro a 2 de março, ele fez seis gols em três jogos, ganhou a torcida, dançou e fez até o técnico Luiz Felipe Scolari arriscar também sua dancinha. Desde o dia 3 de março, a fonte secou: problemas dentro e fora de campo travaram a retomada de Adriano, que tem recebido chances no time, mas segue com seu longo jejum.Em campo, já são 14 jogos sem marcar. Na maioria das vezes ou entra no segundo tempo, ou sai jogando e é sacado no decorrer da partida. Sem conseguir acertar a pontaria nas finalizações, o camisa 19 tenta ajudar como pode – correndo, marcando e mostrando disposição. No entanto, a torcida o cobra pela falta de gols.Acusado de “baladeiro” por parte da torcida, Adriano evita se pronunciar. As animadas entrevistas e a irreverência do início no clube deram lugar ao silêncio. Arredio, ele prefere não falar mais sobre o atraso em um treino antes do jogo contra o Cruzeiro, em Sete Lagoas. A explicação oficial é de que teria levado a mulher ao médico, mas a diretoria chegou a sinalizar com uma multa ao atacante. Como castigo, Felipão o deixou no banco de reservas. Diante do Atlético-PR, ele ganhou nova chance entre os titulares – e deve ser mantido na equipe que enfrenta o Internacional, domingo, no Beira-Rio. O técnico dá a oportunidade, mas avisa."Ninguém precisa só de carinho, precisa é que alguém lhe diga qual é o caminho correto. Com uma assistência diferenciada, uma cara mais fechada, pode-se conseguir que a pessoa pense. O caminho do futebol é o mais aberto para quem quer uma vida melhor. Se ele raciocinar e quiser seguir um caminho correto, ok, senão a solução é afastar", disse Felipão, em entrevista pouco depois do ocorrido.O Bahia, que ainda sonha em repatriar o atacante, ainda espera uma resposta do Palmeiras para saber se ele será devolvido ou se vai cumprir o contrato até o final do ano. Em entrevista recente, Adriano Michael Jackson chegou a dizer que "não tem mais nada a ver com o Bahia". Na Série B de 2010, ele marcou 14 gols com a camisa tricolor e ajudou a equipe no acesso à primeira divisão.*Com informações do Globoesporte.com

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