Anderson Silva recebeu alta na tarde desta terça-feira (31) em Las Vegas, nos Estados Unidos. Ele vai passar o Réveillon ao lado da família. Ele saiu do hospital por uma área exclusiva em que a imprensa não tem acesso. De acordo com o médico ortopedista do UFC Steven Sanders, que operou as fraturas na tíbia e na fíbula do atleta, o brasileiro "está mais preocupado com a data em que vai voltar a lutar do que com a fratura na perna".
Na cirurgia, o médico precisou colocar uma haste de titânio dentro do canal do osso, de 11,5 milímetros de diâmetro. "Ela se adapta muito bem à biologia humana. Não vemos casos de rejeição. Pode ser removida, claro, mas é possível ficar pelo resto da vida", explicou. ALém disso, foram colocados parafusos para estabilizar o osso e evitar a rotação da haste de titânio. "É uma contusão que dói bastante e temos de usar medicação para aliviar as dores. Uma coisa que posso garantir é que a idade dele não pesa na recuperação da fratura", finalizou o médico. Aos 38 anos, Anderson Silva chegou a levantar a possibilidade de encerrar a carreira após a primeira derrota para Chris Weidman, em julho deste ano, quando perdeu o cinturão dos pesos-médios. O atleta, no entanto, voltou atrás e disse que iria cumprir o seu contrato com o UFC até o final. Em dezembro, o brasileiro voltou a lutar com Weidman, em Las Vegas, e foi derrotado ao quebrar a perna após chutar o joelho do oponente. Spider sofreu fraturas na tíbia e na fíbula e precisou passar por cirurgia. Spider, que recebeu o mais alto salário do UFC 168, avaliado em aproximadamente R$ 1,4 milhão, ainda tem mais nova lutas de contrato com o UFC.
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