Patrícia Amorim garante que trabalha para o Flamengo "de segunda a domingo". "Se não estou na Gávea, estou a serviço para o Flamengo", afirma a presidente do clube mais popular do país. Mas uma responsabilidade a dirigente acredita que não deve ter: escalar o time. E sobre esse tema, ela foi consultada pelo ex-treinador Andrade, segundo revelou em entrevista ao Globoesporte.com.
"Teve um dia no hotel que o Andrade veio me perguntar se escalava o Pet ou não. Meu Deus do céu! Fiquei muito assustada. Vai perguntar para mim se tem que escalar ou não? Não estou aqui de brincadeira, tenho que defender a instituição", afirmou. Na mesma semana em que o ex-treinador lamentou em entrevistas a forma como foi demitido do clube, Patrícia Amorim afirmou que o profissional não ficou na Gávea "porque o clima era insustentável".
Se encontrar o Andrade, vou cumprimentá-lo. Não é nada pessoal, amanhã ele pode estar aqui de volta. Mas quando há um desgaste tem que se dar tempo ao tempo. Naquele momento, o desgaste era muito grande. Tinha problemas policiais, de disciplina. Treinador é um líder positivo, tem que ter participação - disse a presidente, acrescentando que "brigas no vestiário começavam a ficar frequentes" durante a gestão do ex-treinador no início deste ano.
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