icone de busca
iBahia Portal de notícias
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
ESPORTES

Antes da estreia do Brasil, festa baiana pelas ruas de La Plata. Só faltou futebol

Três baianos misturados a gaúchos, paulistas, mineiros entre outros fizeram a festa antes do jogo entre Brasil e Venezuela

foto autor

04/07/2011 às 12:08 • Atualizada em 29/08/2022 às 12:34 - há XX semanas
Google News iBahia no Google News
A camisa do Bahia ganhou destaque entre os baianos
A turma estuda Medicina, mas ninguém estava preocupado com a saúde. Os baianos Diego Dantas, 25 anos, Luna Rocha e Jane Lourenço, 24, chegaram ao estádio Único, antes das 13h, aquecidos por alguns casacos, muito vinho e mais abraços ainda. Dia de sol, céu azul e temperatura próxima a 2 graus em La Plata. Brasil empata com a Venezuela na partida de estreia O grupo tinha nove brasileiros. Já a Avenida 25, principal acesso ao Único, reunia mais de 300. A maioria se embriagando de felicidade para ver a estreia da Seleção: baianos misturados a gaúchos, paulistas, mineiros, catarinenses, paraenses, venezuelanos, argentinos e italianos. Todos na mesma festa. “Estamos muito motivados. Os argentinos também estavam até a estreia”, conta Dantas, aos risos, lembrando do 1x1 com a Bolívia, que assistiu com amigos no apartamento onde mora, no bairro de Palermo, em Buenos Aires. “Foi intensa a comemoração do gol de empate deles. Gritavam na rua. Mas a nossa hoje vai ser melhor: 3x0, gols de Neymar, Pato e outro aí”. A expectativa dos venezuelanos era outra. “Tomara que seja empate”, disse Camilo Alviares, 22 anos, enquanto pintava o rosto com as cores do país. “Vocês são pentacampeões”. Henribsen Herra, 33 anos, completou: “Passar da 1ª fase já seria muito bom para a gente”. Os dois são naturais de Caracas, capital da Venezuela, mas moram na Argentina. Alviares estuda Direito; Herrera, militar, convive com muitos brasileiros. “Eles estão confiantes no título e falam muito bem desta nova Seleção. Nós ainda estamos melhorando. Nosso esporte é o beisebol. Futebol talvez seja o terceiro, atrás do basquete”. Diferente dos brasileiros, os venezuelanos não bebiam nada. “Viemos para nos divertir. Deixa para beber mais perto do jogo ou depois. Vai que ganhamos como na última vez?”, soltou Herrera. Nos EUA, foi 2x0 para eles, em 2008. Na Copa América, o empate ficou de bom tamanho.

Leia também:

Foto do autor
AUTOR

AUTOR

Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!

Acesse a comunidade
Acesse nossa comunidade do whatsapp, clique abaixo!

Tags:

Mais em Esportes