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Antidoping de Tandara está relacionado a ostarina, que é proibida

Ostarina é proibida em competição e fora de competição

Redação iBahia • 06/08/2021 às 13:45 • Atualizada em 29/08/2022 às 3:09 - há XX semanas

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O exame antidoping de Tandara, jogadora de vôlei, realizadou no dia 7 de julho, em Saquarema, no Rio de Janeiro, testou positivo para ostarina, uma substâcia proibida, de acordo com a Associação Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). A jogadora foi suspensa provisoriamente e deixou ao Japão para retornar ao Brasil antes da semifinal contra Coreia - vencida por 3 sets a 0.
A ostarina é proibida em competição e fora de competição. Ela pertence a uma classe de anabolizantes.
Confira a nota completa da ABCD
Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) esclarece que o processo de controle de dopagem do caso da atleta da seleção brasileira feminina de vôlei, Tandara Caixeta, seguiu todos os padrões internacionais estabelecidos pela Agência Mundial Antidopagem (AMA-WADA).
Informamos que a coleta do material biológico da atleta foi realizada fora de competição, em 7 de julho de 2021, no Centro de Treinamento de vôlei de quadra da seleção, em Saquarema/RJ, mesmo momento em que todas as demais atletas da equipe também forneceram o material.
Ao receber, no dia 5 de agosto de 2021, o resultado do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), único credenciado pela WADA na América Latina, foi constatada a presença da substância Ostarina, que pelo Código Brasileiro Antidopagem implica na aplicação obrigatória de uma suspensão provisória da atleta.

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