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Após bronze em Londres, pugilista baiana busca ouro no Rio

“Estou no ápice da minha carreira e quero muito mudar a cor dessa medalha para dourada”

• 29/12/2015 às 15:20 • Atualizada em 01/09/2022 às 7:21 - há XX semanas

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“O êxtase da minha vida”. Assim Adriana Araújo define como espera que seja o ano de 2016. Medalhista de bronze na Olimpíada de Londres, em 2012, a pugilista baiana está focada em conseguir o ouro no próximo ano durante os Jogos do Rio de Janeiro.“Estou no ápice da minha carreira e quero muito mudar a cor dessa medalha para dourada”, avisa Adriana, lutadora da categoria leve (até 60kg).
(Foto: Evandro Veiga/Correio)
A veterana de 34 anos escreveu o nome na história ao subir no pódio na estreia do boxe feminino nos Jogos Olímpicos - antes de 2012, apenas boxeadores homens disputavam o maior torneio esportivo do planeta. Agora, Adriana quer escrever um capítulo ainda mais vitorioso no Rio.“O corpo não é mais o mesmo de quando eu tinha 20 anos, mas a experiência e a colocação dos golpes só melhoram”, garante. “A Adriana de 2016 vai estar mais madura, experiente e com vontade redobrada de vencer dentro de casa e mostrar resultado”, diz a atleta nascida em Salvador e criada no bairro de Brotas. Os treinos são na Academia Champion, na Cidade Nova.Adriana quer mudar a cor da medalha e espera que ela ajude a mudar a conta bancária. “Financeiramente mudou pouco depois de 2012, infelizmente. Pelo que eu fiz pelo meu país, merecia ter algo maior e melhor, principalmente do meu estado. Espero que haja essa mudança em 2016”.Falta a vaga Apesar dos planos para 2016, Adriana ainda não tem vaga garantida para disputar os Jogos do Rio de Janeiro e vai tentar consegui-la no Mundial de Astana, no Cazaquistão, que será disputado em fevereiro.Titular da seleção brasileira, ela também pode ser escolhida pela Confederação Brasileira de Boxe (CBB) para ocupar a única vaga automática que o Brasil tem direito no boxe feminino por ser o país-sede dos Jogos Olímpicos.Adriana, no entanto, nem cogita depender disso. “Não estou me confiando nessa vaga que o país tem. Nunca me deram nada e não é agora que vão dar. Estou trabalhando duro para conquistar minha vaga. Da mesma forma que aconteceu em 2012, vou usar o Mundial pra isso”, avisa.
Correio24horas

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