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Assis garante que Levir Culpi apressou a saída de Ronaldinho

O irmão e agente do craque confirmou a versão do presidente do Atlético-MG, de que a rescisão estava combinada desde janeiro

• 29/07/2014 às 14:50 • Atualizada em 27/08/2022 às 16:55 - há XX semanas

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Redação Goal
Assis, agente e irmão de Ronaldinho Gaúcho, admitiu que existia a possibilidade de quebra de contrato após a Recopa, já acordada em contrato, mas que as atitudes do técnico Levir Culpi agilizaram a saída do meia.O craque rescindiu na segunda-feira o contrato com o Atlético-MG, clube que defendia desde junho de 2012 e deve atuar nos Estados Unidos, na Major League Soccer, embora o seu futuro siga indefinido. Assis deu preferência ao mercado norte-americano e prometeu dar uma entrevista na quarta-feira para revelar qual será o destino do jogador de 34 anos."O Kalil [presidente do Atlético-MG] cumpriu tudo o que tratou conosco. Havia uma grande chance de o Ronaldo sair na janela do meio do ano, e isso se tornou concreto a partir do momento das decisões do treinador, colocando-o em segundo plano. Tínhamos a ideia de que o Ronaldo vislumbrasse outros ares, logo após a Recopa, mas o que apressou essa tomada de decisão foi o técnico Levir Culpi", afirmou Assis ao jornal Estado de Minas."Não precisava ser assim. Bastava o Ronaldo continuar jogando, respeitado, que anunciaríamos a saída de forma tranquila", acrescentou ele. "A ida do Kaká para o Orlando motiva muito, e há grandes jogadores europeus nos Estados Unidos. Porém, se entendermos que ele deve atuar em competição de alto nível, não descartamos uma volta para a Europa, nesse caso, a Turquia seria o destino", revelou ele.A saída de Ronaldinho em julho já era prevista pelo Atlético-MG desde janeiro, quando o clube renovou o contrato com o meia. Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, confirmou que, após a disputa da Recopa, caso uma das partes desejasse, o vínculo poderia deixar de existir. “A rescisão estava combinada. Dei a minha palavra para o Assis que depois da Recopa isso poderia acontecer”, confirmou ele à Folha de São Paulo. “Vamos receber o mesmo que pagamos para ter ele: zero”, acrescenta, em tom de brincadeira.

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