A Bahia sempre forneceu grandes talentos para o boxe nacional. Em 1988, em Seul, Joílson Santana esteve muito próximo de repetir o feito de Servílio de Oliveira, medalha de bronze em 1968, até hoje única medalha olímpica do pugilismo brasileiro.
De lá para cá, Luís Dórea foi campeão mundial júnior, Luís Cláudio Freitas esteve nos Jogos de Barcelona 1992 e seu irmão, Acelino Popó, só não foi a Atlanta em 1996 porque, um ano antes, preferiu se profissionalizar, mesmo depois de conquistar medalha de prata no Pan-Americano de Mar Del Plata.
Em 1999, Popó se tornou campeão mundial. Feito repetido por Valdemir Pereira, o Sertão, em 2006, hoje aposentado pelo INSS por causa de uma doença que ele prefere não revelar. Popó está no primeiro mandato como deputado federal.
Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio*
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