A onda de protestos que culminou na destituição do presidente Viktor Yanucovich pode colocar um atleta na presidência da Ucrânia. Campeão mundial de boxe, o pugilista Vitali Klitschko confirmou sua candidatura à presidência do país europeu. O lutador pediu ainda que o tribunal penal de Haia emita um mandado de prisão internacional para Viktor.
Envolvido com política desde 2005, Klitschko pertence a um dos três partidos que fazem oposição ao governo destituído. Aos 42 anos, Vitali abriu mão do cinturão do Conselho Mundial de Boxe no final do ano passado. Na época, o pugilista tinha um card de 45 vitória e apenas duas derrotas. O lutador foi considerado pelo Conselho como campeão emérito, e disputará o título da categoria caso decida voltar aos ringues.
A onda de protestos na Ucrânia teve início em novembro do ano passado, quando o Yanukovych se negou a assinar um acordo de livre-comércio e associação política com a União Européia, buscando relações comerciais com a Rússia. Após o antigo governo ser dissolvido, novas eleições presidenciais foram marcadas para o dia 25 de março.
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