O triunfo do Bahia contra o Internacional fez o Tricolor respirar na luta contra a zona de rebaixamento. Um dos elementos cruciais para o 1 a 0 ao final do placar foi o retorno de Biel ao time titular.
Dinâmico e competitivo, o atacante ofereceu mais recursos e variações de jogadas ao Bahia. Antes de Biel, Ademir e Rafael Ratão já tinham recebido chances.
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O Tricolor não fez um bom primeiro tempo e viu o Internacional controlar a partida. No meio-campo, Thaciano mostrava dificuldades para armar o time.
Só que em jogos importantes, o individual as vezes faz a diferença. Após o bom passe de Rezende, Biel se descolou da marcação e arriscou um bonito chute de fora da área. O goleiro do Inter demorou para cair e teve que buscar a bola no fundo da rede.
Na frente no placar, a expectativa era de que o Bahia recuasse as linhas. No entanto, Rogério Ceni surpreendeu e o time equilibrou as ações e cresceu de produção.
Com a marcação mais ajustada, o Bahia passou a perder chances de ampliar o placar, sem contar com o “festival” de gols anulados por impedimento.
“A gente estava jogando em dois blocos no primeiro tempo. No segundo tempo nos aproximamos mais e criamos bem mais oportunidades de gol”, disse Rogério Ceni após a partida.
“Poderíamos ter feito o segundo e o terceiro gol. Detalhes pequenos de falta e impedimento. Time foi bem competitivo, bem postado, não sofreu gols. Acho que esse foi o destaque coletivo mais importante”, pontuou o treinador.
Agora na 13ª posição, com 31 pontos, o Bahia volta a campo no sábado (21), contra o Fortaleza, na Arena Fonte Nova, às 18h30.
Para o confronto, Rogério Ceni vai ter o desfalque do volante Rezende, que tomou o terceiro cartão amarelo. O uruguaio Acevedo é o favorito para ganhar vaga no time.
João Souza / Grito Baiano
João Souza / Grito Baiano
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