O atacante Adriano teve a carteira de habilitação apreendida após se recusar a ser submetido ao teste do bafômetro, na madrugada desta quarta-feira (9), em blitz da Lei Seca realizada na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com o comandante da operação, Marco Andrade, por ter se recusado a fazer o exame, Adriano sofrerá punições como se estivesse dirigindo alcoolizado. O jogador terá de pagar multa de R$ 957,70 e ficará com a carteira retida por cinco dias. Posteriormente, poderá ter sua habilitação cassada pelo período de um ano. O carro não foi apreendido, pois foi levado de volta por um amigo de Adriano, que chegou à cidade maravilhosa na noite da última segunda-feira.
Segundo os agentes, o jogador apresentava sinais visíveis de embriaguez. Recuperando-se de cirurgia no ombro direito, Adriano foi liberado por seu clube, o Roma, para seguir o tratamento no Rio de Janeiro, o que contrariou seu treinador. Após saber da viagem do atacante, Claudio Ranieri afirmou que o goleador certamente iria ser visto durante o Carnaval do Rio.
"Isso quer dizer que o veremos em um carro alegórico", disse o técnico durante entrevista coletiva. O Imperador deixou a Itália após a derrota do Roma para o Inter na noite de domingo. Em 24 de janeiro, Adriano passou pela operação no ombro após fraturar o úmero no clássico contra o Lazio (vitória de 2 a 1 pela Copa da Itália) e afirmou que só voltaria a treinar "em um mês e meio".
De acordo com o diário italiano "Il Messagero", o atacante terá que se apresentar ao Roma até, "no máximo", o dia 26 deste mês, o que deixaria o Imperador fora da folia carioca. Alguns jornais chegaram a dizer que o atleta poderia fazer tratamento de fisioterapia no Flamengo, o que foi negado pelo clube da Gávea.
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