Lenda, mito e eterno. Na noite deste sábado, Cesare Maldini morreu, aos 84 anos, mas o ex-jogador e ex-técnico, dos maiores da história não só da Itália, mas de todo o mundo, será lembrado para sempre.
Pai do também ex-zagueiro Paolo Maldini, outra lenda do esporte, Cesare foi justamente exaltado pelo jornal italiano Gazzetta dello Sport, o maior da Itália, que estamou "Adeus a uma das bandeiras do futebol" em sua edição digital.
Foto: Divulgação |
Cesare defendeu a camisa do Milan entre 1954 e 1967, e conquistou três vezes a Serie A com os Rossoneri, além de levantar a primeira Uefa Champions League (na época, Taça dos Clubes Campeões Europeus) conquistada pelo clube e pelo futebol italiano, em 1963. O ex-zagueiro era o capitão da equipe. Pela Itália, ele disputou a Copa do Mundo de 1962 e depois assumiu a braçadeira da Azzurra até 1963.
Como treinador, Cesare comandou o Milan entre 1972 e 1974, e também em 2001. Ele levou o clube rubro-negro aos títulos de uma Coppa Italia e uma Supercopa Europeia. Ele também comandou a Itália e o Paraguai, nas Copas de 1998 e 2002, respectivamente. Ele assumiu a seleção de seu país em 1996 e treinou seu próprio filho no Mundial, levando os italianos até as quartas de final, quando foi eliminado nos pênaltis pela França, que seria campeã. Além disso, foi campeão mundial como assistente da Azzurra na Copa de 1982.
Cesare ainda deixou seu filho, Paolo Maldini, que teve uma carreira extraordinária, repleta de títulos com o Milan e a Itália e é considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos.
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