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Maioria dos brasileiros prefere sexo a futebol, diz pesquisa

Estaria o país do futebol encontrando conforto em outro prazer?

Redação iBahia • 18/06/2016 às 8:31 • Atualizada em 01/09/2022 às 15:06 - há XX semanas

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O título de “país do futebol” pode estar distante ultimamente, mas parece que os brasileiros estão encontrando conforto em outro prazer: no sexo. Numa pesquisa, dos mais de cinco mil entrevistados pela rede de relacionamento Sexlog.com, 95% afirmaram que o futebol não tem vez quando o assunto é transa. Tampouco o tesão é perdido se o time de coração é vencido numa partida.

				
					Maioria dos brasileiros prefere sexo a futebol, diz pesquisa
"A pesquisa foi feita num momento que a seleção brasileira está ruim, o resultado pode ser uma vontade de esquecer isso e focar em algo que sempre dá prazer, sem decepcionar", analisa Mayumi Sato, diretora de marketing da Sexlog.com: "O resultado foi uma surpresa pois, apesar de estar num ambiente com foco em sexo, as pessoas na rede são torcedoras, falam muito de futebol, colocam camisa de time em fotos do perfil."Essa preferência, porém, parece coisa de brasileiro. Em março deste ano, uma pesquisa semelhante foi feita no Reino Unido, por pesquisadores da companhia Nissan, mostrando que 56% dos britânicos acham que assistir a futebol é melhor do que fazer sexo. "Tradicionalmente, brasileiros gostam mais de sexo mesmo", acredita Mayumi.

				
					Maioria dos brasileiros prefere sexo a futebol, diz pesquisa
A resposta a uma das perguntas, porém, chamou atenção pela discrepância: quase 30% dos entrevistados disseram que preferem ver o time ser campeão mundial a ter uma noite de farra com Grazi Massafera ou Cauã Reymond."A questão de ser campeão mundial faz toda a diferença. É um título, a reação é diferente", interpreta Mayumi. Para a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, esse resultado é esperado: "Ainda bem! Estranho seria se preferissem futebol ao sexo, que é uma necessidade básica, é prazeroso", diz a especialista, que atenta: "As pessoas só precisam aprender que, no sexo, quantidade não adianta. É a qualidade que interessa. E, para isso, você tem que ir para cama livre de qualquer pressão ou preconceito."

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