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O trio ineficiente: Gabriel Jesus, Neymar e Gabigol decepcionam

Os três não marcaram gols, mas principalmente, falharam em não jogar coletivamente e fazem a torcida brasileira seguir passando vergonha

Redação iBahia • 08/08/2016 às 11:25 • Atualizada em 27/08/2022 às 18:44 - há XX semanas

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					O trio ineficiente: Gabriel Jesus, Neymar e Gabigol decepcionam
Redação Goal
O Brasil tentou, pressionou, mas não foi capaz de marcar contra o modesto Iraque, na segunda rodada do Grupo A dos Jogos Olimplícos. O camisa 10 e capitão Neymar teve de ouvir gritos de “Marta” durante o segundo tempo do empate em 0 a 0. A Seleção e a falta de gols passa principalmente pela ineficiência do trio formado por ele, Gabriel Jesus e Gabigol. Já contratado pelo Manchester City, Jesus foi o mais apagado dos três. Se escondeu e nas chances que teve, teve inalizações que devem preocupar Pep Guardiola, treinador dos Citizens, que investiu um caminhão de dinheiro no jovem do Palmeiras. Gabigol se movimentou pelo lado do campo, foi o melhor dos três, mas também sem sucesso. E Neymar, o craque, que tem mais respondabilidade e gera mais expectativa, errou muitas vezes, decepcionou. O esforço não faltou, é verdade, mas por sua qualidade, deixou a desejar no jogo. O principal problema do "trio ineficiente" é que nem pareciam parte do mesmo time, tamanha a falta de coletividade. Talvez a culpa possa ser dividida com o treinador, mas certamente, Rogério Micale ou qualquer outro que estivesse no comando da Seleção, conversou com os atletas e pediu que Neymar se aproxime dos outros dois atacantes. Na prática, isso não aconteceu, em nenhum dos dois confrontos. Neste domingo, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, o camisa 10 da Seleção perdeu a cabeça, discutiu com os adversários, e apesar de quase ter feito um gol olimpíco e dado alguns bons dribles, não lembra o jogador que normalmente brilha ao lado de Messi e cia no Barcelona, principalmente pois tenta resolver sozinho, algo "proibido" no clube catalão. Os números de Gabriel Jesus na partida: Visivelmente nervoso, teve duas chances. Em ambas, não decidiu e repetiu a péssima atuaçã oda estreia. No segundo tempo, deu lugar a Rafinha, saindo vaiado de campo. Junto de Neymar, se envolveu em discussões diversas vezes com os adversários, que, desde o começo do jogo, tentavam atrasar a partida e segurar o empate. Conseguiram e ainda tiveram chances de vencer a Seleção. Os números de Gabigol na partida: O atacante do Santos procurou o jogo, deu bons passes e algumas canetas nos iraquianos. Foram três somente no primeiro tempo. Mas Gabigol também sofre do mesmo problema que os seus dois companheiros de equipe. Joga para ele, nunca para o time, no máximo "para a torcida", uma torcida que não suporta mais ver a Seleção passar vergonha. Perder é consequência, mas o Brasil tem feito muito pior. Afinal, o que Rogério Micale pode fazer para o último e decisivo confronto contra a Dinamarca? Mudar o trio resolverá o problema? Na sua opinião, o que a Seleção Brasileira precisa para voltar a vencer e dar alegrias à torcida?

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