O Jogo
Os primeiros 45 minutos no Defensores del Chaco foram para apagar da memória. Criando muito pouco e sendo facilmente envolvida pela movimentação paraguaia, a Seleção contou com dois milagres do goleiro Alisson para evitar um desastre. Aos 17, o arqueiro do Internacional se esticou todo para espalmar, no cantinho, uma cabeçada de Aguilar. Pouco depois, mais uma defesaça, esta à queima-roupa numa finalização de Gomez de dentro da pequena área.
Aos 40, porém, não houve nada que ele pudesse fazer quando Ortigoza descolou um passe para Edgar Benítez nas costas de Daniel Alves. O paraguaio cruzou, Roque Santa Cruz deixou passar e Lezcano fechou, encobrindo Alisson com uma batida caprichada: 1 a 0. As melhores chances do time de Dunga surgiram dos pés de Willian: primeiro com jogada individual, logo aos 4 minutos, terminando em uma batida por cima, e, depois, aos 27, num passe perfeito para Ricardo Oliveira carimbar o travessão.
Até que, aos 34 minutos, Villar ajudou a colocar fogo na partida ao rebater para o meio da área um chute de Hulk. Rircardo Oliveira se antecipou ao marcador e descontou: 2 a 1. A partir daí, a Seleção foi só pressão. Aos 46, Daniel Alves fez grande jogada pela direita, invadiu a grande área e bateu no cantinho do goleiro paraguaio: 2 a 2 e um empate heróico. E foi por pouco que o Brasil não conseguiu a virada, no último minuto, com Filipe Luís e Jonas, mas Villar e, depois, o zagueiro Paulo Silva conseguiram evitar o terceiro gol.
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