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Quarteto jovem é certeza de bom futebol em Londres-2012

Lucas, Neymar, Pato e Ganso são as principais esperanças da seleção brasileira para os próximos anos

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29/06/2011 às 12:20 • Atualizada em 29/08/2022 às 12:40 - há XX semanas
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Ganso e Neymar têm vagas garantidas na equipe titular do Brasil
O Brasil ficou três anos mais jovem da Copa 2010 para a Copa América. Diferentemente de Dunga, que apostou na experiência na África do Sul, o técnico Mano Menezes segue o projeto de renovar a Seleção. No último Mundial, o país teve a mais alta média de idade entre as 32 seleções, com 29 anos e três meses. Na Argentina, os convocados por Mano têm média de 26 anos – era de 23,1 anos na primeira convocação, contra os EUA, ano passado."A resenha é sempre no meu quarto. A reunião é no número 422. Às vezes, tô querendo dar uma descansada e Neymar e Robinho tão a mil por hora", diz Fred, aos risos. Além da faixa etária, o perfil também indica a geração mais jovem. Ramires era o caçula na África, então com 23 anos e dois meses, já acima da idade olímpica de 23 anos.No grupo atual, Lucas é o mais jovem, com 18 anos, seguido por Neymar (19), Pato e Ganso (21). Um quarteto e tanto. Sandro (22) fecha a lista dos que têm condição de disputar o ouro nos Jogos de Londres, ano que vem – a Fifa ainda autoriza três jogadores sem limite etário. "Em apenas um ano, aconteceu muita coisa na minha vida. Por ser a primeira oportunidade na Seleção principal, dá uma ansiedade, frio na barriga, mas preciso de tranquilidade para jogar e me firmar", sabe Lucas. "Converso com os mais experientes do São Paulo: Rivaldo, Rogério. Rivaldo me deu grandes conselhos".Mano admite tratar de maneira diferente os mais jovens. "Na parte tática, técnica e comportamental, os jogadores também estão em estágio diferentes de maturidade. Às vezes, os passos seguintes na Seleção não são da mesma maneira e você não pode deixar o jogador se frustrar, pois faz parte dos planos".Ídolos - Pato, por exemplo, tem sido protegido do peso de substituir Romário ou Ronaldo. "A injustiça é que a gente compara um ídolo com um jogador que está iniciando. Pato pela primeira vez tem a chance de sequência. Pedir paciência no futebol não é muito coerente, mas em outras posições passamos por isto, como quando perdemos Cafu ou Roberto Carlos", fala o técnico. Pato é o artilheiro desta nova fase, ao lado de Neymar, cada um com três gols. "Na Seleção, eu sou mais um para ajudar", desconversa o craque do Santos, estrela do Brasil nesta Copa América.FIQUE POR DENTRO DE TUDO SOBRE A COPA AMÉRICA NO BLOG DE MARCELO SANT'ANA, QUE ESTÁ NA ARGENTINA

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