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Régis volta ao time para ser grande arma do Esquadrão na final

Meia é o artilheiro do time na temporada, com 11 gols, e ficou de fora dos dois últimos jogos; contra o Vasco, foi preservado

Redação iBahia • 24/05/2017 às 9:14 • Atualizada em 28/08/2022 às 15:19 - há XX semanas

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Não há motivo que empolgue mais o torcedor do Bahia para o duelo desta quarta-feira (24), às 21h45, contra o Sport, do que o retorno de Régis à equipe. Se ficar com o título na Fonte Nova, o meia deve ser eleito de forma incontestável o melhor jogador da Copa do Nordeste.

E os tricolores têm razões de sobra para colocar tanta moral assim no camisa 20. Régis é o principal goleador do Bahia em 2017, com 11 tentos. Seis desses saíram no regional, o que o torna também artilheiro da competição - outro prêmio, aliás, que ele deve receber. No Sport, Diego Souza, André e Rogério têm quatro gols cada.

“Fico feliz pelo reconhecimento e pelo carinho que venho recebendo. É o melhor momento da minha carreira, com certeza. Chego à decisão sendo observado com outros olhos pela torcida e pela imprensa”, comemorou o meia.


“Mas nada disso será importante para mim se a gente não conseguir o título da Copa do Nordeste. O foco é no jogo. Vamos forte para conquistá-lo”, completou.

Para se ter uma ideia da contribuição de Régis ao time, ele tem mais gols do que a soma de todos os seus companheiros de meio-campo e ataque contra o Sport. Edigar Junio, Allione e Zé Rafael fizeram três gols cada em 2017.

O provável artilheiro do regional não teme chegar a uma final como a principal arma da equipe: “Essa pressão a gente sempre vai ter vestindo a camisa do Bahia. Eu trabalhei muito por esse momento. Então estou preparado para chegar lá e fazer o meu melhor para conseguir esse título junto com a torcida, que vai lotar o estádio”.

Além de marcar gols, Régis tem ajudado bastante ao criar chances para os companheiros. É o vice-líder de assistências da temporada, com quatro, contra cinco de Allione.

Atenção especial

Para contar com o seu destaque no jogo de volta da final, o Bahia se cercou de cuidados. Com um forte cansaço muscular provocado pela maratona de Ba-Vis no início do mês, o meia foi poupado do duelo do último domingo, contra o Vasco. Régis sequer viajou para o Rio de Janeiro.

Ele também não participou da partida de ida, no Recife, por ter sido expulso no segundo Ba-Vi das semifinais da Copa do Nordeste. Ainda assim, viajou com a delegação e foi peça importante para motivar os torcedores que foram à capital pernambucana. “Estou pronto para entrar em campo e fazer um grande jogo”, concluiu ele, animado.

O Bahia fica com a taça com uma vitória simples ou empate em 0x0. Empate por 1x1 leva o jogo para os pênaltis. Igualdade por mais gols, dá Sport.

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