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Revelação da Copinha, meia Fábio já foi até confundido com Ávine na rua

Chamado de Mini Ávine, jogador de 18 anos conheceu o lateral e contou as resenhas à repórter Daniela Leone, do Correio*. Veja o que os dois disseram

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29/01/2011 às 16:03 • Atualizada em 28/08/2022 às 3:29 - há XX semanas
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Durante a Copa São Paulo, Ávine recebeu uma ligação pra lá de complicada. “Saiu uma história aí sobre um filho de Ávine”, bradou a esposa Carla do outro lado da linha. “Pô, filho? Tá maluca?”, respondeu o jogador, assustado. “Quando fomos juntar uma coisa com a outra, era Fábio”. É só dar uma olhada na foto acima pra entender a confusão. Ávine, lateral-esquerdo do time principal do Bahia, e Fábio, meia da equipe de juniores, não têm nenhum tipo de parentesco, mas se parecem muito.

Arisson Marinho/Correio

Cabelo preto e encaracolado, corpo esguio, correntona pendurada no pescoço, uma diferença de altura mínima e a mesma habilidade com o pé esquerdo. A comparação já rolava no Fazendão, mas de forma discreta. “Desde que eu cheguei no clube falam que eu pareço com ele”, conta o meia. Quando Fábio apareceu na tevê jogando na Copinha, a resenha ganhou as rodas de bate-papo e o apelido pegou. Fábio virou Mini Ávine. Acarajé - Depois de esclarecer tudo com a patroa, Ávine, o “grande”, entrou na brincadeira. No twitter, questionado por um torcedor sobre o parentesco entre os dois, largou: “é meu irmão”. Aí foi um tal de chegar mensagem... “A galera acreditou mesmo e eu não cheguei a desmentir”, diverte-se. “Não é irmão, não? Parece muito”, duvidou a baiana de acarajé Mônica Corsino, ao encontrar os dois na praia de Stella Maris. Fábio curte a comparação. “Sou fã dele. Ele joga muita bola e é guerreiro em campo. Fico feliz. Já até me confundiram com ele na rua, mas nunca chegaram a pedir autógrafo”, brinca o jovem de 18 anos, que bateu um papo como ídolo pela primeira vez enquanto dava entrevista ao CORREIO. Ávine faz apenas uma ressalva. “Eu sou mais fortinho”, ri. “Parece sim, inclusive no estilo de jogar. Ele é rápido também”, diz o lateral, que apoia a subida do sósia para o elenco profissional. “Iria ajudar muito. Sinto falta de um jogador que caia pela beirada pra fazer triangulações”, defende, depois de ver o aspira canhoto jogar contra o Flamengo na final da Copinha. “O treino do profissional acabou cedo e eu vi o segundo tempo. Ele chamou a responsabilidade e tentou resolver na maioria das jogadas”. Por enquanto, eles só disputaram coletivo e em times opostos. Quando os dois estiverem juntos em campo, os narradores terão que redobrar a atenção. “Vai ser uma grande realização jogar ao lado dele”, vislumbra Mini Ávine. Fábio tem 1,67m; Ávine, 1,69m: talvez aí a maior diferença entre lateral e o meia, sua versão mini. Ambos são canhotos, cabelinho igual, camisa no mesmo estilo, bermudão, corrente e sandálias havaianas, que não estão na foto

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