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Romário elogia Neymar, mas afirma ser insuperável

Ex-atacante diz que o camisa 10 vai "apenas" marcar mais gols que ele e acredita que tem tudo para ser maior que Messi

• 17/11/2014 às 22:07 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:36 - há XX semanas

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Redação GoalRomário sempre fez história dentro e fora dos campos. Além dos mil gols marcados e do título mundial em 1994, ele também nunca teve papas na língua. E, com seu estilo habitual, ele afirmou que Neymar vai superá-lo em número de gols, mas que nunca vai ser "Romário". "Vai. Em relação a gols na seleção, vai. [Neymar tem 40 gols pela seleção, sendo o quinto maior artilheiro. Romário, com 55 gols, é o terceiro, atrás de Ronaldo (62) e Pelé (77).] Mas Romário é insuperável. Vai fazer mais gols, só. Talvez chegue aos mil gols. Mas ser igual a Romário ninguém vai ser, não [risos]", disse o "Baixinho", em entrevista à Revista Trip. Apesar disso, o ex-atacante e agora Senador eleito pelo Rio de Janeiro comparou o craque da Seleção Brasileira com Lionel Messi, um dos melhores da atualidade, e afirmou que ele tem condições de fazer mais história do que o argentino, já que ainda deve disputar algumas Copas do Mundo na carreira. "Ele tem tudo para ser maior do que Messi. Messi já está na história de alguma forma. Neymar pode entrar para a história de forma mais completa. Messi talvez nem tenha mais uma Copa para disputar e vencer. Neymar tem mais três ou quatro para disputar." Já sobre o comando da Seleção, Romário manteve o seu tom crítico e não poupou nem o ex-companheiro Dunga, capitão do título nos Estados Unidos. Para ele, Gilmar Rinaldi, contratado para ser o coordenador de seleções, não tem condições de assumir o cargo e vai transformá-la em um balcão de negócios. "Ele [Dunga] sabe o que penso. Primeiro de tudo: não era hora de ele voltar ao comando da seleção. Já que voltou, boa sorte, espero que faça um bom trabalho. A CBF é tão atrasada que colocou o Gilmar Rinaldi para ser coordenador de seleções. Não tem a mínima condição de assumir nada. Nem em clube, imagina na CBF. Infelizmente a seleção vai se transformar num banco de negócios. Espero que não, mas é o que vai acontecer. Espero que o Dunga não se meta nisso", concluiu Romário.

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