Redação GoalA cena já virou rotina. Em todo confronto da Seleção, na Copa América do Chile, algum repórter estrangeiro chega com a mesma pergunta na sala de imprensa: "Como que o Brasil não tem um camisa 9, um goleador?". A lista de atacantes, com Roberto Firmino, Diego Tardelli, Robinho, além de Neymar - fora da competição -, soa como estranho aos jornalistas de fora. Afinal, se acostumaram a ver jogadores como Ronaldo, Adriano, Fred e companhia na área adversária.No duelo das quartas de final, contra o Paraguai, próximo sábado, às 18h30 (de Brasília), em Concepción, Firmino segue na linha de frente canarinho, ao lado de Robinho. Mas será que o atleta do Hoffenheim tem perfil de "matador"? "Procuro sempre me movimentar, fazendo o que o Dunga pede. Contra a Colômbia, saí bastante da área para buscar o jogo. E no gol (contra a Venezuela, nos 2 a 1), estava na hora certa, no momento certo, fui feliz", analisa o próprio Firmino.Com quatro bolas na rede neste novo ciclo de Dunga no comando do Brasil, Firmino comemora o momento. "É bom estar fazendo gols e ajudando a Seleção. Mas não depende só de mim, depende do grupo inteiro, que está focado no principal objetivo de ser campeão da Copa América", garante.Corrida e finalizações A Seleção voltou aos treinamentos nesta terça-feira, após um dia de folga, em Santiago. No CT da Universidad de Chile, os reservas, acompanhados de Philippe Coutinho, realizaram atividades físicas, táticas e de finalização. E a pontaria não andava muito das boas. Várias bolas acabaram até isoladas para fora do campo. Enquanto isso, os titulares correram no gramado. A delegação viaja na quinta-feira, pela noite, a Concepción. Até lá, continuam treinando na "casa" da La U, na região de La Cisterna, da capital chilena.
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