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Feira de Santana

Duas pessoas são presas por armazenar pornografia infantil na Bahia

Operação realizada em Feira de Santana prendeu duas pessoas em flagrante pelo crime de pornografia

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Nanci Souza

09/10/2024 às 17:15 - há XX semanas
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Duas pessoas foram presas em flagrante por crime de pornografia infantil praticado nas redes sociais, em Feira de Santana, cidade a 100 quilômetros de Salvador.

A prisão aconteceu na manhã desta quarta-feira (9).

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					Duas pessoas são presas por armazenar pornografia infantil na Bahia
Operação realizada em Feira de Santana prendeu duas pessoas em flagrante pelo crime de pornografia. Foto: MP-BA

Conforme o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) também foram apreendidos um aparelho celular e um cartão de conta bancária. A ação cumpriu onze mandados de busca e apreensão.

Ainda segundo o MP-BA a ação fez parte da segunda fase da ‘Operação Canduras’, deflagrada em oito estados. Os alvos da atual fase da operação são pessoas que, segundo investigações, teriam adquirido as imagens e vídeos pornográficos.

As prisões em flagrante foram efetuadas pelo crime de posse e armazenamento de vídeos e fotos contendo pornografia infantil.

‘Operação Candura’ teve ação integrada em oito estado

A operação contou com o apoio de mais oito Ministérios Públicos e das Polícias Científicas de outros estados. De forma integrada do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Centro de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente (Caoca) e da Polícia Civil por meio do Núcleo Especializado em Repressão a Crimes Contra Crianças e Adolescentes no Ambiente Virtual (Nercca).


				
					Duas pessoas são presas por armazenar pornografia infantil na Bahia
Operação realizada em Feira de Santana prendeu duas pessoas em flagrante pelo crime de pornografia. Foto: Polícia Civil | Ilustrativa

Além de Feira de Santana, as ordens judiciais foram cumpridas nas cidades de Manaus (AM), Capanema (PA), Imperatriz (MA), Mossoró (RN), Pedra Branca (CE), Campo Grande (MS), São Carlos (SP), Presidente Epitácio (SP), Mogi Mirim (SP) e Lages (SC).

As apurações tiveram início em março de 2023, a partir de denúncia anônima registrada no serviço “Disque Direitos Humanos – Disque 100”, mantido pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

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